Objective To investigate the level of anxiety and its relationship with interleukin (IL)-10 (anti inflammatory cytokine that modulates mood swings) in a group of female soccer players. Methods Fifty-two eumenorrheic soccer players were evaluated (age 19.8 AE 4.7 years). The presence of premenstrual syndrome (PMS) and phases of the menstrual cycle were determined by a daily symptom report (DSR) kept for 3 consecutive months. The concentration of cytokine IL-10 was determined from urine samples collected at four moments: at the follicular and luteal phases of the menstrual cycle, and before (pre) and after (post) the simulated game, and it was quantified by flow cytometry (Luminex xMAP -EMD Millipore, Billerica, MA, USA). The level of anxiety was determined through the BAI anxiety questionnaire answered by all athletes at the same time of the urine collection. The Student t-test, analysis of variance (ANOVA) and Pearson correlation with significance level at 5% were used for data analysis. Results We showed that the prevalence of PMS among female soccer players is similar to that reported in the literature. In addition, we showed that the group with PMS has a higher level of anxiety compared with group without PMS (p ¼ 0.002). Interleukin-10 analysis in players without PMS revealed that there was a significant decrease in the level of this cytokine before the game during the luteal phase when compared with the follicular phase (p < 0.05). The correlation analysis between IL-10 and anxiety showed a negative correlation post-game in the luteal phase in the group without PMS (p ¼ 0.02; r ¼ -0.50) and a positive correlation post-game in the luteal phase in PMS group (p ¼ 0.04; r ¼ 0.36).
Premature rupture of membranes and hypertensive disease should receive special attention in prenatal care due to their strong association with newborns requiring assistance in the neonatal ICU.
Introdução: o biofeedback é descrito como um instrumento que favorece a conscientização e a regulação dos processos fisiológicos do indivíduo; podendo ser utilizado em treinamentos de relaxamento bem como de gestão do estresse. Objetivo: verificar uma possível regulação do processo respiratório através da utilização do biofeedback como ferramenta motivacional. Método: paciente AC; sexo feminino; 73 anos; passou em consulta no Ambulatório de Promoção de Saúde da Medicina do Esporte – UNIFESP. Relatou queixa de dores no corpo; pressão alta; sedentarismo; tendo diagnóstico de fibromialgia e artrose nos ombros. Recebeu orientação dos profissionais de gerenciamento de estresse para a aplicação de técnicas complementares de saúde – exercício de consciência respiratória - além da utilização do biofeedback para monitorar os sinais fisiológicos. Retornou mais 2 vezes ao ambulatório. O aparelho de biofeedback utilizado é da empresa HealthMatch – EMWAVE. O módulo gráfico escolhido foi para iniciantes, utilizando sensor no dedo indicador da mão esquerda. O protocolo utilizado foi: A) dois minutos como linha de base; sem falar; respirando normalmente; olhos abertos. B) orientação de postura e de consciência respiratória; C) cinco minutos de treinamento; sem falar; respirando normalmente, porém com consciência; olhos abertos.Foi proposto treinamento diário por pelo menos cinco minutos, seguindo as orientações. Resultados: a análise dos sinais emitidos pelo biofeedback mostrou uma melhora no controle do processo respiratório; com aumento da média, por minuto, dos valores associados à modulação simpática-parassimpática nas três consultas realizadas (32%, 39% e 56% respectivamente), quando comparados aos valores associados à atividade simpática; demonstrando comportamento de consciência durante a prática da respiração através da modulação dos batimentos cardíacos. Conclusão: observou-se uma melhora no controle do processo respiratório na paciente estudada após a utilização do biofeedback e da prática do exercício de consciência respiratória; o que sugere eficácia do método como ferramenta terapêutica motivacional.
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