IntroductionWhen the number of patients who require intensive care is greater than the number of beds available, intensive care unit (ICU) entry flow is obstructed. This phenomenon has been associated with higher mortality rates in patients that are not admitted despite their need, and in patients that are admitted but are waiting for a bed. The purpose of this study is to evaluate if a delay in ICU admission affects mortality for critically ill patients.MethodsA prospective cohort of adult patients admitted to the ICU of our institution between January and December 2005 were analyzed. Patients for whom a bed was available were immediately admitted; when no bed was available, patients waited for ICU admission. ICU admission was classified as either delayed or immediate. Confounding variables examined were: age, sex, originating hospital ward, ICU diagnosis, co-morbidity, Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE) II score, therapeutic intervention, and Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) score. All patients were followed until hospital discharge.ResultsA total of 401 patients were evaluated; 125 (31.2%) patients were immediately admitted and 276 (68.8%) patients had delayed admission. There was a significant increase in ICU mortality rates with a delay in ICU admission (P = 0.002). The fraction of mortality risk attributable to ICU delay was 30% (95% confidence interval (CI): 11.2% to 44.8%). Each hour of waiting was independently associated with a 1.5% increased risk of ICU death (hazard ratio (HR): 1.015; 95% CI 1.006 to 1.023; P = 0.001).ConclusionsThere is a significant association between time to admission and survival rates. Early admission to the ICU is more likely to produce positive outcomes.
The purpose of this cross-sectional study was to determine the prevalence of chronic pain in elderly municipal employees (n = 451) in Londrina, Paraná State, Brazil, and Essa mudança na pirâmide populacional traz conseqüências na estrutura onde os idosos estão inseridos: família, mercado de trabalho, política econômica, organização e metas dos serviços de saúde e sociais 1,4,5 .O processo de envelhecimento, na maioria das vezes, não se caracteriza como um perío-do saudável e de independência. Ao contrário, caracteriza-se pela alta incidência de doenças crônicas e degenerativas que, muitas vezes, re-ARTIGO ARTICLE
RESUMOOBJETIVO. Caracterizar a dor crônica e os métodos analgésicos utilizados por idosos residentes na área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada na região norte da cidade de Londrina (PR). MÉTODOS. Estudo transversal descritivo com todos os indivíduos com 60 anos ou mais residentes na área de abrangência da UBS, através de inquérito domiciliar. Utilizou-se como critério de dor crônica a dor de duração mínima de seis meses. Os idosos foram questionados sobre as características da dor quanto à localização, duração, freqüência, intensidade, fatores de melhora e de piora, assim como o impacto da dor na vida do indivíduo e descrição dos métodos analgésicos utilizados. RESULTADOS. Foram entrevistados 172 idosos (101 mulheres e 71 homens). A presença de dor crônica foi observada em 107 (62,21%); no sexo feminino esta prevalência foi de 69,3% e no masculino 52,1% (p = 0,004). Os idosos mais velhos -80 anos ou mais -apresentaram maior referência de dor crônica (p = 0,01), assim como os idosos com depressão (p<0,001). Os locais de maior prevalência de dor foram membros inferiores e região dorsal, com 31,25% cada, sendo que grande número de idosos referiam dor diária, contínua e de alta intensidade. Em relação aos métodos analgésicos, houve predomínio dos métodos farmacológicos, referidos por 86 idosos (80,37%), e com maior utilização de analgésicos simples (32,6%). CONCLUSÃO. Os dados mostram que há uma grande prevalência de dor crônica nessa população de idosos, principalmente nas mulheres com 80 anos ou mais e nos indivíduos depressivos. UNITERMOS: Analgesia. Dor. Doença crônica. Idoso. Centros de saúde. Estudos transversais.
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