No Campus Itaperi, UECE há fluxo intenso de transeuntes, condições favoráveis ao desenvolvimento e manutenção do Aedes aegypti, grande quantidade de inservíveis, bem como lixo eliminado em áreas extensas. Por esse motivo, objetivou-se fazer um levantamento dos seus potenciais criadouros de Aedes aegypti encontrados no local e sugerir estratégias de controle, com o intuito de reduzir a incidência de novos casos de dengue, zika vírus e chikungunya. Os dados foram obtidos junto ao Distrito técnico de endemias da Regional IV, do município de Fortaleza-CE. Foi realizada também, uma inspeção rigorosa no Campus, com o intuito de observar a situação dos possíveis criadouros e a presença de outros geradores de focos. Foram verificados alguns reservatórios e caixas d’água sem vedação; lajes e caixas dos climatizadores dos blocos contendo água e folhas; poços abertos; escombros derivados de uma reforma, onde foram encontradas larvas de A. Aegypti; grande quantidade de inservíveis utilizados pelos comensais ou adaptados como bebedouros e comedouros, para cães e gatos, que vivem à solta no Campus. Diante desse cenário foram sugeridas medidas corretivas, com o intuito de reduzir a população do vetor. Nesse contexto, o Campus necessita de políticas públicas próprias para gerenciar a demanda dos resíduos sólidos, além de mobilizações educacionais, monitoramento periódico do lixo e reforço às ações das brigadas.
No Campus Itaperi, UECE há fluxo intenso de transeuntes, condições favoráveis ao desenvolvimento e manutenção do Aedes aegypti, grande quantidade de inservíveis, bem como lixo eliminado em áreas extensas. Por esse motivo, objetivou-se fazer um levantamento dos seus potenciais criadouros de Aedes aegypti encontrados no local e sugerir estratégias de controle, com o intuito de reduzir a incidência de novos casos de dengue, zika vírus e chikungunya. Os dados foram obtidos junto ao Distrito técnico de endemias da Regional IV, do município de Fortaleza-CE. Foi realizada também, uma inspeção rigorosa no Campus, com o intuito de observar a situação dos possíveis criadouros e a presença de outros geradores de focos. Foram verificados alguns reservatórios e caixas d’água sem vedação; lajes e caixas dos climatizadores dos blocos contendo água e folhas; poços abertos; escombros derivados de uma reforma, onde foram encontradas larvas de Ae. aegypti; grande quantidade de inservíveis utilizados pelos comensais ou adaptados como bebedouros e comedouros, para cães e gatos, que vivem à solta no Campus. Diante desse cenário foram sugeridas medidas corretivas, com o intuito de reduzir a população do vetor. Nesse contexto, o Campus necessita de políticas públicas próprias para gerenciar a demanda dos resíduos sólidos, além de mobilizações educacionais, monitoramento periódico do lixo e reforço às ações das brigadas.
Criptococose é uma doença multissistêmica que acomete humanos e animais. É transmitida pela inalação de esporos de um fungo da espécie Cryptococcus neoformans que se desenvolve em matéria orgânica, principalmente em fezes de aves e madeira em decomposição. Esta enfermidade é, em geral, de caráter oportunista sendo mais comum em gatos do que em cães. As manifestações clínicas dessa doença variam e podem causar distúrbios oftálmicos, respiratórios, cutâneos e neurológicos. O diagnóstico vai além da avaliação física e anamnese, podendo o médico veterinário solicitar exames micológicos (cultura fúngica e esfregaço de material da lesão), citológicos, histopatológicos, entre outros para especificar qual realmente é a causa do problema e tratar de modo mais adequado possível. O tratamento é baseado no uso de antifúngicos sistêmicos, no entanto, a literatura não relata o tempo mínimo adequado de tratamento, indicando manter o protocolo terapêutico por mais 30 ou 60 dias após melhora do quadro clínico e resultados de exames negativos para criptococose. O presente trabalho tem o objetivo de relatar um caso de criptococose cutânea em uma cadela de nove anos da raça Pastor Alemão. A paciente apresentava lesões ulcerativas no membro torácico esquerdo, que causavam dor quando palpadas. O diagnóstico foi confirmado por cultura fúngica e a terapia foi realizada com itraconazol na dose de 10mg/kg, via oral (VO), a cada 24h (q24h) inicialmente, fazendo ajustes posteriores para 20mg/kg VO, q24h totalizando cinco meses de terapia, resultando em melhora da doença e sem efeitos adversos, para a paciente relatada. Assim, é necessário que exames complementares e diagnósticos mais precisos sejam realizados para contribuírem para uma terapia adequada objetivando a cura clínica.
Criptococose é uma doença multissistêmica que acomete humanos e animais. É transmitida pela inalação de esporos de um fungo da espécie Cryptococcus neoformans que se desenvolve em matéria orgânica, principalmente em fezes de aves e madeira em decomposição. Esta enfermidade é, em geral, de caráter oportunista sendo mais comum em gatos do que em cães. As manifestações clínicas dessa doença variam e podem causar distúrbios oftálmicos, respiratórios, cutâneos e neurológicos. O diagnóstico vai além da avaliação física e anamnese, podendo o médico veterinário solicitar exames micológicos (cultura fúngica e esfregaço de material da lesão), citológicos, histopatológicos, entre outros para especificar qual realmente é a causa do problema e tratar de modo mais adequado possível. O tratamento é baseado no uso de antifúngicos sistêmicos, no entanto, a literatura não relata o tempo mínimo adequado de tratamento, indicando manter o protocolo terapêutico por mais 30 ou 60 dias após melhora do quadro clínico e resultados de exames negativos para criptococose. O presente trabalho tem o objetivo de relatar um caso de criptococose cutânea em uma cadela de nove anos da raça Pastor Alemão. A paciente apresentava lesões ulcerativas no membro torácico esquerdo, que causavam dor quando palpadas. O diagnóstico foi confirmado por cultura fúngica e a terapia foi realizada com itraconazol na dose de 10mg/kg, via oral (VO), a cada 24h (q24h) inicialmente, fazendo ajustes posteriores para 20mg/kg VO, q24h totalizando cinco meses de terapia, resultando em melhora da doença e sem efeitos adversos, para a paciente relatada. Assim, é necessário que exames complementares e diagnósticos mais precisos sejam realizados para contribuírem para uma terapia adequada objetivando a cura clínica.
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