This study investigated the acute effects of inter-set static stretching (ISS) during resistance exercise (RE) on the subsequent neuromuscular and metabolic responses. Twelve resistance-trained men performed three different knee extension RE protocols comprised of seven sets of 10 repetitions in a counterbalanced fashion. The three protocols were: 1) ISS (subjects performed 25 sec of quadriceps stretching between sets during 40 sec rest interval); 2) control (CON, subject passively rested between sets for 40 sec); 3) traditional (TRA, subject passively rested between sets for 120 sec). Total work was lower (p < 0.05) in ISS than CON and TRA (p <0.05). The fatigue index was greater (p < 0.05) in ISS compared with CON and TRA. ISS also resulted in lower (p < 0.05) electromyography (EMG) amplitude during the 6th and 7th sets compared with TRA. Additionally, EMG frequency was lower (p < 0.05) from the 3rd to 5th sets during ISS compared to CON, and from the 3rd to 7th sets compared to TRA. Muscle swelling and blood lactate similarly increased (p > 0.05) in response to all protocols. These results indicate that ISS negatively impacts neuromuscular performance, and does not increase the metabolic stress compared to passive rest intervals.
O presente artigo refere-se à psicologia e espiritualidade durante a pandemia de Covid-19 e aborda os impactos negativos na saúde mental gerados pela pandemia, destacando a espiritualidade como ferramenta de suporte. Objetivo: analisar as contribuições da espiritualidade para a saúde mental da população durante a pandemia de Covid-19. Método: foi realizada uma pesquisa explicativa e de cunho bibliográfico que incluiu livros, periódicos, artigos de jornais, entre outras fontes, através de uma abordagem qualitativa. Considerações finais: As buscas permitiram encontrar diversos benefícios da espiritualidade para a saúde mental dos indivíduos, tais como melhor capacidades de superação e adaptação do momento, força interior e resiliência. Também foi possível verificar que a espiritualidade proporciona bem-estar psíquico ao indivíduo, auxiliando na prevenção e promoção da saúde mental, pois se constatou que ela promove esperança em meio ao caos, sentido de vida e senso de humanidade.
O objetivo geral deste artigo foi compreender o processo de estigmatização envolto sobre o exdetento e analisar como os estigmas sociais interferem na sua ressocialização. A pesquisa foi embasada na psicologia social, a qual visa compreender o indivíduo em relação dialética com a sociedade. Para isso foi realizada uma Pesquisa bibliográfica com recorte dos últimos vinte anos, por meio de livros, revistas, a Lei de Execução Penal, dados levantados pelo INFOPEN e das seguintes bases de dados eletrônicos: Pepsic, Google Acadêmico e Scielo. Como resultado foi possível perceber que a maior parte da população carcerária brasileira vem de uma realidade social de pobreza, com poucas oportunidades educacionais e profissionais e que as prisões criminalizam a pobreza e reforçam os estigmas. Por conta dos estigmas, mesmo após o cumprimento da pena, esse indivíduo permanece com rótulo de criminoso, o qual afeta o relacionamento com grupos sociais, a autoestima e identidade, e o autoconceito, além de dificultar a entrada no mercado de trabalho, o que pode influenciar à reincidência criminal. Diante disso, se faz essencial o trabalho da psicologia social, voltada para a criação de grupos mais conscientes e reflexivos e no empoderamento desses indivíduos estigmatizados.
O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas agudas neuromusculares e metabólicas do método de treinamento de força (TF) FST-7. Para tal, 10 homens experientes em TF foram submetidos a três protocolos experimentais. 1) FST-7 (sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 30 s de intervalo entre as séries, incluindo 20 - 25 s de alongamento do quadríceps); 2) Controle (CON, sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 30 s de intervalo entre as séries, sem alongamento entre as séries); e 3) Tradicional (TRAD, sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 120 s de intervalo entre as séries, sem alongamento entre as séries). O trabalho total do TRAD (12.160 ± 2.200 J) foi maior (p < 0,05) que o FST-7 (9.361 ± 1.714 J) e CON (10.730 ± 2.360 J), CON também produziu trabalho total maior que FST-7 (p < 0,05). A queda no trabalho entre as séries (índice de fadiga) foi maior (p < 0,05) no FST-7 (38,5 ± 13,4%) em comparação ao CON (29,0 ± 10,9%) e TRAD (12,0 ± 10,4%). A espessura muscular e o lactato sanguíneo aumentaram significativamente (p < 0,05), no entanto sem diferença entre os três protocolos (p>0,05). Estes resultados sugerem que o FST-7 apresenta respostas metabólicas similares aos métodos CON e TRAD, no entanto o estresse mecânico imposto pelos métodos TRAD e CON foram superiores ao FST-7.
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