Tendo em vista o aumento populacional de idosos no Brasil e, consequentemente, aumento de doenças sindrômicas inerentes à idade, urge-se a necessidade de difusão do conhecimento acerca de uma das mais desenvolvidas: a demência, com o fito de elucidar sobre o tema e romper paradigmas sociais ultrapassados. Diante desse contexto, tal capítulo trata-se de uma reflexão teórica, de caráter descritivo, fundamentada em estudos científicos e em notas técnicas nacionais e internacionais. Com o objetivo de promover a reflexão acerca da conceituação e investigação clínica da demência no paciente idoso.Palavras-chave: Demência; Envelhecimento; Idoso; Investigação Clínica; Saúde do Idoso. CONSIDERAÇÕES INICIAISNo mundo, uma em cada nove pessoas têm 60 anos de idade ou mais, e estima-se um crescimento para 1 em cada 5 por volta de 2050. O Brasil, por sua vez, vem apresentando uma rápida transição demográfica, com estimativas apontando que em 2060 os indivíduos com mais de 65 anos representarão 25,5% da população brasileira (IBGE, 2018). O envelhecimento da população é um dos maiores êxitos da humanidade e, ao mesmo tempo, consiste em um dos seus maiores desafios. O processo de envelhecer é resultante do somatório de várias etapas de desenvolvimento que se entrelaçam, nos seus diferentes aspectos (biológicos, psicológicos e sociais). E o envelhecimento, por sua vez, acarreta em uma significativa prevalência de doenças neurodegenerativas, dentre elas, a demência, que é caracterizada como uma das principais causas de incapacidade e dependência nos idosos (SILVESTRE, 2016).Em 2016, a prevalência mundial de demência foi de aproximadamente 43,8 milhões, sendo considerada a 5ª causa mundial de mortalidade. Atualmente, no ano de 2021, 47 milhões de pessoas no mundo sofrem de demência, e este número deve triplicar até 2050. Já em relação ao Brasil, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia afirma que anualmente são registrados, em média, 55 mil novos casos de demências. Atualmente, 1,4 milhão de indivíduos vivem com demência e o número de casos deverá saltar para mais de seis milhões em 2050.
ResumoObjetivo: Constatar na literatura científica os fatores de risco e preditores clínicos para quedas em idosos hospitalizados, no contexto da segurança do paciente. Método: Trata-se de um estudo exploratório, desenvolvido a partir de uma revisão narrativa da literatura científica. A busca pelos artigos originais ocorreu durante o mês de março de 2022, por meio de consulta à Biblioteca Virtual em Saúde, em que se utilizaram os descritores: Falls, Elderly OR Olded,
Tendo em vista o aumento populacional de idosos no Brasil e, consequentemente, aumento de doenças sindrômicas inerentes à idade, urge-se a necessidade de difusão do conhecimento acerca de uma das mais desenvolvidas: a demência, com o fito de elucidar sobre o tema e romper paradigmas sociais ultrapassados. Diante desse contexto, tal capítulo trata-se de uma reflexão teórica, de caráter descritivo, fundamentada em estudos científicos e em notas técnicas nacionais e internacionais. Com o objetivo de promover a reflexão acerca da conceituação e investigação clínica da demência no paciente idoso.Palavras-chave: Demência; Envelhecimento; Idoso; Investigação Clínica; Saúde do Idoso. CONSIDERAÇÕES INICIAISNo mundo, uma em cada nove pessoas têm 60 anos de idade ou mais, e estima-se um crescimento para 1 em cada 5 por volta de 2050. O Brasil, por sua vez, vem apresentando uma rápida transição demográfica, com estimativas apontando que em 2060 os indivíduos com mais de 65 anos representarão 25,5% da população brasileira (IBGE, 2018). O envelhecimento da população é um dos maiores êxitos da humanidade e, ao mesmo tempo, consiste em um dos seus maiores desafios. O processo de envelhecer é resultante do somatório de várias etapas de desenvolvimento que se entrelaçam, nos seus diferentes aspectos (biológicos, psicológicos e sociais). E o envelhecimento, por sua vez, acarreta em uma significativa prevalência de doenças neurodegenerativas, dentre elas, a demência, que é caracterizada como uma das principais causas de incapacidade e dependência nos idosos (SILVESTRE, 2016).Em 2016, a prevalência mundial de demência foi de aproximadamente 43,8 milhões, sendo considerada a 5ª causa mundial de mortalidade. Atualmente, no ano de 2021, 47 milhões de pessoas no mundo sofrem de demência, e este número deve triplicar até 2050. Já em relação ao Brasil, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia afirma que anualmente são registrados, em média, 55 mil novos casos de demências. Atualmente, 1,4 milhão de indivíduos vivem com demência e o número de casos deverá saltar para mais de seis milhões em 2050.
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