Substrate-guided ablation is an effective approach in the treatment of VT with long-term outcome directly related to acute procedural success. Success rates are significantly lower in patients with NIDCM compared with those with ICM.
A female 82-year-old Caucasian patient with a history of paroxysmal atrial fibrillation (AF) for several years, with palpitation crises of varying duration between a few minutes and several hours, without clinical control, using beta-blockers and diltiazem. The patient presented complaints of fatigue on moderate efforts, without precordial pain or syncope, with progressive asthenia and indisposition. She informed three previous hospitalizations for chemical cardioversion of AF.
Introdução: A obtenção do acesso venoso para implante de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEIs) tem sido tradicionalmente feita por meio da punção da veia subclávia intratorácica (PVS) ou por fl ebotomia da veia cefálica (FVC). Evidências apontam, entretanto, para o risco aumentado de complicações a curto e longo prazos com a PVS pelo fato de ser um acesso intratorácico e pelo risco de compressão dos eletrodos pelo ligamento costoclavicular, levando a diferentes tipos de defeitos. A FVC, por sua vez, tem sido associada à taxa de insucesso que chega a 45%. A punção da veia axilar (PVA) tem sido descrita na literatura e é apresentada, aqui, como alternativa às duas técnicas mencionadas. Métodos: Realizou-se uma pesquisa pelo PubMed sobre artigos que mencionam as técnicas de PVA, PVS e FVC e que as comparam quanto aos resultados imediatos, a curto e longo prazos e taxas de sucesso para a obtenção do acesso venoso. Deu-se ênfase às comparações entre as diversas técnicas de PVA. Conclusão: A técnica de PVA para obtenção do acesso venoso apresenta algumas variações entre os diversos autores. Ela tem segurança semelhante à da FVC, taxas de sucesso comparáveis às da veia subclávia e melhores resultados a médio e a longo prazos para a função dos eletrodos.
Introduction: The obtaining of venous access for implantation of implantable electronic cardiac devices (IECDs) has been traditionally made by intrathoracic subclavian vein puncture (SVP) or cephalic vein phlebotomy (CVP). Evidence indicates, however, the increased risk of short-term and long-term complications with SVP due to the fact that it is intrathoracic access and the risk of compression of the electrodes by the costoclavicular ligament, leading to different types of defects. CVP, in turn, has been associated with a failure rate that reaches 45%. Axillary vein puncture (AVP) has been described in the literature and is presented here as an alternative to the two techniques mentioned. Methods: A PubMed survey was conducted on articles that mention the AVP, SVP and CVP techniques and compare them to the immediate, short and long term results and success rates for obtaining venous access. Emphasis was placed on comparisons between the various AVP techniques. Conclusion: The AVP technique for obtaining venous access presents some variations among the different authors. It has CVP-like safety, success rates comparable to those of the subclavian vein, and better medium and long term results for electrode function.
Paciente do sexo feminino, 82 anos, branca, com história de fibrilação atrial paroxística (FA) há vários anos, com crises de palpitação com duração variável entre poucos minutos e várias horas, sem controle clínico, com uso de betabloqueadores e diltiazem. Apresentava queixas de cansaço aos esforços moderados, sem dor precordial ou síncope, com progressiva astenia e indisposição. Informou três internações prévias para cardioversão química de FA. Apresentava antecedente de hipertensão arterial sistêmica, hipotireoidismo e doença aterosclerótica do coração, tendo sido submetida a angioplastia coronariana em 2014 com colocação de stent não farmacológico, sem infarto prévio. Vinha em uso regular de irbesartana 300 mg, clopidogrel 75 mg e levotiroxina 75 mcg. Ao longo dos últimos oito meses, houve piora das crises de FA, passando a fazer uso de propafenona em doses crescentes, inicialmente 150 mg BID, sem melhora dos sintomas, passando para 300 mg BID e atualmente 750 mg/dia (300 – 150 – 300 mg, distribuídos de 8/8 horas), sem controle das palpitações e com sensação de mal-estar e fraqueza.
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