Introdução: O Trauma dental é um distúrbio oral comum em crianças, causado por um impacto externo sobre o dente e/ou tecidos circundantes. Objetivo: Revisar o impacto do trauma dental na qualidade de vida de crianças e adolescente. Métodos: Foi realizada uma busca bibliográfica na Biblioteca Virtual de Saúde (MEDLINE, LILACS, BBO). Artigos duplicados, revisão de literatura e teses foram excluídos e como critério de inclusão foram utilizados artigos publicados de 2010 até 2020. Logo após, foi realizada a extração dos dados para análise dos estudos com mais precisão, organizando as informações em uma tabela padronizada. Resultados: Dos 429 artigos encontrados, apenas 9 estudos apresentaram todas as informações exigidas nos critérios metodológicos, abrangendo a faixa etária de 2 a 15 anos. Para avaliação do impacto do trauma dental na qualidade de vida relacionada a saúde bucal 6 dos estudos utilizaram a versão Brasileira do questionário (CPQ), 2 utilizaram a versão Brasileira do questionário sobre qualidade de vida (B-ECOHIS) e apenas 1 utilizou a versão Brasileira do (BP-CPQ). Foi observado que dos nove trabalhos apenas um não observou associação estatisticamente significativa entre a qualidade de vida e o trauma dental. Conclusão: O trauma dental possui influência negativa na qualidade de vida das crianças e adolescentes associados às limitações funcionais, bem-estar social e emocional.
A ansiedade odontológica pode gerar inúmeros malefícios para o indivíduo, interferindo diretamente na sua saúde bucal. Este trabalho teve como objetivo identificar o impacto da utilização de recursos audiovisuais para redução da ansiedade infantil no tratamento odontológico, frente à pandemia do COVID-19. A pesquisa foi desenvolvida na clínica odontológica UNIFTC - Feira de Santana e contou com a participação de 41 crianças com idades entre 6 e 11 anos, de ambos os gêneros. Trata-se de um estudo caso - controle, composto por dois grupos: controle (G1;n=22) - crianças avaliadas sem intervenção lúdica antes do atendimento odontológico e Teste (G2;n=19) - crianças submetidas à intervenção lúdica(vídeos explicativos e imagens).O nível de ansiedade foi avaliado por meio do Venham Picture Test (VPT), aplicado na sala de aula e durante o atendimento clínico a análise comportamental foi realizada com o auxílio da escala de Frankl. Observou-se que apenas 40,9 % das crianças não submetidas à intervenção apresentaram-se livres de ansiedade, já as submetidas 73,7% apresentaram-se sem ansiedade. Em relação ao comportamento 94,7% do grupo teste e 77,3% do controle foram colaboradoras . Pode-se observar que as atividades lúdicas, realizadas na sala de espera, proporcionaram um impacto positivo na redução ansiedade infantil. O comportamento não colaborador durante o atendimento odontológico apresentou uma correlação positiva com o nível de ansiedade.
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