Orally-transmitted acute Chagas disease (CD) is emerging as an important public health problem. The prognosis of acute infection following oral transmission is unknown. The aim of this paper was to analyze and summarize data on orally-transmitted acute CD. We searched for studies from 1968 to January 31, 2018. We included studies and unpublished data from government sources that reported patients with acute CD orally-transmitted. We identified 41 papers and we added 932 unpublished cases. In all, our study covered 2470 cases and occurrence of 97 deaths. Our meta-analysis estimated that the case-fatality rate was 1.0% (95% CI 0.0 – 4.0%). Lethality rates have been declined over time (p = 0.02). In conclusion, orally-transmitted acute CD has considerable lethality in the first year after infection. The lethality in symptomatic cases is similar to that from other routes of infection. The lethality rate of orally-acquired disease have declined over the years.
A avaliação do comprometimento cardíaco inicia-se no exame clínico completo.Investigam-se sinais e sintomas de insuficiência ventricular, taquiarritmias, bradiarritmias ou fenômenos tromboembólicos.A solicitação de exames complementares, incluindo eletrocardiograma convencional de 12 derivações (ECG) e radiografia do tórax em PA e perfil, deve ser feita em todos os casos.As técnicas não-invasivas de propedêutica cardiovascular revestem-se de grande importância na avaliação clínica, evolutiva, terapêutica, médico-trabalhista e prognóstica dos pacientes chagásicos, tornando sua utilização mais freqüente uma necessidade concreta, quando se pretende aferir adequadamente um número significativo de cardiopatas chagásicos, com suspeita de comprometimento funcional (Rocha et al., 1997).Esses relatos, aliados a fatores como: presença de triatomíneos na área urbana de Araguaína -TO; ausência de estudos epidemiológicos e levantamento do panorama atual dos pacientes chagásicos, evidenciam a necessidade de traçar um perfil da Doença de Chagas no Estado, dado o grande impacto social, médico e trabalhista causado pela forma crônica da doença, até então classificada como negligenciável.
Protozoan diseases such as Visceral Leishmaniasis (VL) have re-emerged in Northern Brazil and cases of Chagas Disease also occur. This VL increase leads to early therapy for the public. Confirmatory parasitological diagnoses in VL are performed by bone marrow or spleen aspiration, but ELISA, IFA or immunochromatographic tests for antibody detection are easily performed and can be used in the presence of clinical signs as confirmatory for specific therapy. This approach is successful in providing therapy and prevention of death in VL, but there is a chance of confusion with the emerging disease, Chagas Disease (CD), due to cross-reacting and similar clinical pictures, as in this case. Both VL and CD presented many asymptomatic or oligosymptomatic cases, complicating the picture. Our case report emphasizes these aspects. Positive serology, with an IIF titer of 1/160, and epidemiological correlation, suggests the diagnosis of VL and imposes antimony therapy. Despite the unfavorable evolution and signs of cardiac involvement, the presence of pericarditis and cardiac tamponade confirmed by the echocardiogram suggests CD. We reassessed the profiles of a suggested CD serology, the diagnosis was corrected and treatment with CD specific benznidazole. The good evolution started with benznidazole corroborates the diagnosis of CD and discards the hypothesis of double infection.
Chegando na etapa final…. sozinha jamais teria conseguido! Ao Luis Fernando e a Paola (e Fellipe, por tabela) que não mediram esforços em me puxar para este final. Agradeço ao meu orientador Patrick, que me adotou no meio do caminho e com quem sempre pude contar. Ao querido Heitor que me deixou louca várias vezes com mudanças e trocas do trabalho e que, com sua complicada "descomplicação", me trouxe até aqui. Paulinho, Martinha, Wellida, Carol, Marielly que me ajudaram neste trabalho, dispendiando suas tardes no ambulatório e em casa, para fazer os atendimentos e as planilhas loucas e cansativas. À equipe do CAC (Centro de Alta Complexidade), em especial a Mariza, que sempre organizou os nossos atendimentos. Ao Helvécio e sua equipe, sempre presente com o laboratório Analisys, com competência, disponibilidade e nunca deixando de acreditar no meu sonho. Ao tiozinho do lanche, que colaborou com nossos pacientes. "Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante, é decidir!" Cora Coralina RESUMO CORREA, Valéria R. Vitamina D e a inflamação sistêmica avaliada pela proteína C reativa, em pacientes com doença de Chagas em Araguaína -Tocantins. 2022. 171 p. Tese (Doutorado em Tecnologia Nuclear) Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares -IPEN-CNEN/SP. São Paulo. A doença de Chagas é bifásica, sendo os eventos imunológicos e a resposta inflamatória aguda que provavelmente irão determinar a evolução para forma crônica, indeterminada, cardíaca, digestiva ou mista, sendo o envolvimento cardíaco o mais grave. Muitos destes pacientes apresentam depressão. Na Amazônia brasileira ocorrem novas infecções, também pela transmissão oral e nos últimos anos, foram detectados vários casos de DC aguda além da transmissão oral do T. cruzi pelo palmito de babaçu, açaí, bacaba também a vetorial. A patogênese inclui processo inflamatório e a Proteína C reativa (PCR) é um marcador inflamatório, portanto é um marcador da evolução da DC. Sabemos que o estresse atua nos eixos hipotálamohipófise-adrenal e simpático-adrenal-medular, elevando o cortisol, reduzindo a imunidade celular, e aumentando a depressão. A Vitamina D é imunomodulador, interferindo na depressão e cardiopatia, aumentando a imunidade inata e regulando a imunidade adquirida. Existe uma correlação negativa da PCR e com sintomas depressivos, e estes, podem estar envolvidos com a evolução da doença, visto que a depressão está intimamente relacionada ao sistema imunológico. A existência de ferramentas diagnósticas para predizer a evolução para cardiopatia chagásica crônica (CCC), como a evolução da PCR, poderiam reduzir a morbimortalidade, alertando para uma maior vigilância. O estudo realizado no ambulatório do Hospital Regional de Araguaína, Tocantins, pareou grupos regionais de 20 pacientes de cada forma da DC: indeterminada, leve e grave, comparados com grupos de sadios ou com outras doenças cardíacas. O estudo foi feito antes e após a administração d...
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