Research background: The extensive cultivation of bananas (Musa sp.) is related to producing tons of residues, such as leaves, pseudostems, and bracts (inflorescences). The banana bract is a commercially interesting residue due to its dietary fiber content and high antioxidant potential. In this scenario, this study evaluated the effects of administering banana bract flour in animal models fed a cafeteria diet. Experimental approach: Thirty-two male rats were segmented into 4 groups: 1) control diet, 2) control diet with 10 % banana bract flour, 3) hypercaloric diet, and 4) hypercaloric diet with 10 % bract flour of banana. The study was conducted for 12 weeks and included analysis of phenolic compounds, assessment of the antioxidant effect of banana bract flour, determination of serum biochemical parameters (glucose, total cholesterol, triglycerides, AST, ALT, amylase albumin, uric acid, creatine, total protein, and oral glucose), determination of faecal fat content, and histomorphological analysis of the liver, pancreas, and adipose tissue. In addition, molecular parameters such as IL6, total and phosphorylated JNK, total and phosphorylated IKKβ, TNFα, TLR4, and HSP70 were determined. Results and conclusions: The banana bract flour showed a high content of phenolic compounds and an antioxidant effect. The in vivo results suggest that the supplementation of a hypercaloric diet with banana bract flour prevented pathological damage by reducing total cholesterol and glucose levels, which may imply a hepatoprotective effect of this supplement. Thus, using banana bract flour as a supplement can increase the consumption of fiber, antioxidants, and bioactive compounds. Novelty and scientific contribution: The development of flour from banana waste and its inclusion in the diet can prevent and/or help treat obesity. In addition, banana bracts can be used to protect the environment, as they are considered a source of waste by the food industry.
A adiposidade abdominal está diretamente ligada ao risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Indicadores antropométricos têm limitações, por não detectarem a variação na distribuição de gordura corporal, podendo subestimar o risco cardíaco em adultos e idosos. O objetivo deste estudo foi identificar os indicadores antropométricos utilizados em adultos e idosos que melhor se correlacionam com a adiposidade central, para predizer de forma mais eficaz o risco cardíaco em estudos epidemiológicos neste público. Trata-se de um estudo descritivo transversal com 33 indivíduos adultos e idosos, participantes do projeto Universidade Aberta para a Melhor Idade, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Foi analisada a composição corporal por meio do índice de massa corporal (IMC) e o risco cardíaco por meio da circunferência abdominal (CA). Foi realizada a correlação de Pearson entre o IMC e a CA, com nível de significância p < 0,05. A maioria dos participantes do estudo (77,78%) apresentou risco cardiovascular de acordo com a adiposidade central. O IMC teve forte correlação com a CA em ambos os sexos (R = 0,82). Conclui-se que o IMC é um indicador antropométrico importante para identificar a existência de riscos cardiovasculares decorrentes da adiposidade central, como pode ser observado nos participantes. São, portanto, necessárias estratégias políticas e intervenções que reduzam esses riscos e melhorem a qualidade de vida nesta população.
The interest of the supplementation market for the soy protein consumption to optimize physical and metabolic performance after exercise is increasing. However, evidence suggests that the soy protein ingestion has lower anabolic properties when compared with whey protein. The purpose of this systematic review was to compare the effects of whey protein and soy protein supplementation on the muscle functions maintenance after exercise. This review was performed using the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Articles were searched for in the Pubmed database and included studies comparing the effects of soy protein and whey protein consumption on protein synthesis, lean mass gain and oxidative stress reduction in response to endurance or resistance training. Thirteen trials were included in this review. The results showed that the whey protein consumption is superior to that of soy protein with respect to protein synthesis and lean mass gain, but soy protein showed superior results in reducing oxidative stress. Future research comparing both soy and whey protein are needed to define protein source to be used in nutritional interventions to protein synthesis, lean mass gain and oxidative stress in different populations. Keywords: Soybean Proteins. Milk Proteins. Protein Biosynthesis. Hypertrophy. ResumoO interesse do mercado de suplementação pelo consumo de proteína de soja para otimizar o desempenho físico e metabólico após o exercício está aumentando. No entanto, evidências sugerem que a ingestão da proteína de soja tem propriedades anabólicas mais baixas quando comparada à proteína do soro do leite. O objetivo desta revisão sistemática foi comparar os efeitos da suplementação com whey protein e proteína de soja na manutenção das funções musculares após o exercício. Esta revisão foi realizada usando os Itens de Relatório Preferidos para Revisões Sistemáticas e Meta-Análises (PRISMA). Os artigos foram pesquisados na base de dados Pubmed e incluíram estudos comparando os efeitos da proteína de soja e do consumo de proteínas do soro na síntese protéica, ganho de massa magra e redução do estresse oxidativo em resposta ao treinamento de resistência ou resistência. Treze ensaios foram incluídos nesta revisão. Os resultados mostraram que o consumo de proteína de soro é superior ao da proteína de soja em relação à síntese protéica e ao ganho de massa magra, mas a proteína de soja apresentou resultados superiores na redução do estresse oxidativo. Pesquisas futuras comparando a soja e a proteína do soro do leite são necessárias para definir a fonte protéica a ser usada em intervenções nutricionais para a síntese protéica, ganho de massa magra e estresse oxidativo em diferentes populações. Palavras-chave: Proteínas de Soja. Proteínas do Leite. Biossíntese de Proteínas. Hipertrofia.
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