Objective:To describe the frequency and etiology of rhinitis, oral breathing, types of malocclusion and orofacial disorders in patients treated for dental malocclusion.Methods:Patients with poor dental occlusion (n=89, 8-15 years) undergoing orthodontic treatment at the Postgraduate Orthodontics Center (São Paulo, Brazil) participated in the study. Rhinitis and oral breathing were diagnosed by anamnesis, clinical assessment and allergic etiology of rhinitis through immediate hypersensitivity skin prick test with airborne allergens. The association between types of breathing (oral or nasal), rhinitis and types of dental malocclusion, bruxism and cephalometric alterations (increased Y axis of facial growth) compared to standard cephalometric tracing (Escola de Odontologia da Universidade de São Paulo) were assessed.Results:The frequency of rhinitis in patients with dental malocclusion was 76.4% (68), and, of these, 81.7% were allergic (49/60 positive skin prick test), whereas the frequency of oral breathing was 62.9%. There was a significant association between an increased Y axis of facial growth and oral breathing (p<0.001), as well as between oral breathing and rhinitis (p=0.009). There was no association between rhinitis and bruxism.Conclusions:The frequency of rhinitis in children with dental malocclusion is higher than that in the general population, which is approximately 30%. Patients with oral breathing have a tendency to a dolichofacial growth pattern (increased Y axis of facial growth). In patients with rhinitis, regardless of the presence of oral breathing, the dolichofacial growth tendency was not observed.
The frequency of rhinitis in children with dental malocclusion is higher than that in the general population, which is approximately 30%. Patients with oral breathing have a tendency to a dolichofacial growth pattern (increased Y axis of facial growth). In patients with rhinitis, regardless of the presence of oral breathing, the dolichofacial growth tendency was not observed.
Ao amigo e Prof. Associado Cláudio de Freitas, que tanto colaborou em cada etapa da execução deste trabalho, por todos os ensinamentos, atenção, dedicação e profissionalismo, o meu obrigada. À minha colega, Profa. Dra. Adalsa Hernandez, amiga tão querida e especial, cuja competência e dedicação tornaram este trabalho possível. Ao Prof. Associado Israel Chilvarquer, pela sua disponibilidade sempre que necessitei. Aos professores da Disciplina de Radiologia do Departamento de Estomatologia, pelos ensinamentos transmitidos. À Secretária Sra. Maria Cecília Forte Muniz , pela incansável colaboração. Aos colegas do curso de Doutorado e Mestrado da Disciplina de Radiologia. Foi um prazer poder conviver com pessoas tão queridas. Ao amigo José Pascoal dos Santos, para quem colaborar parece mesmo ser uma missão. À Sra. Glauci Elaine Damásio Fidelis, pela orientação nas normas de apresentação e revisão das referências bibliográficas e à Sra. Solange Otto Franco, pela realização da ficha catalográfica. A todos aqueles que, direta ou indiretamente, colaboraram na realização desta pesquisa. "Se um homem tem um talento e não tem capacidade de usá-lo, ele fracassou. Se ele tem talento e usa somente a metade deste, ele fracassou parcialmente. Se ele tem um talento e de certa forma aprende a usá-lo em sua totalidade, ele triunfou gloriosamente e obteve uma satisfação e um triunfo que poucos homens conhecerão".
Introdução: A hiperplasia do processo coronoide é uma variação morfológica que causa limitação na abertura de boca. O paciente procura tratamento quando há dor ou problemas funcionais causados pela compressão do processo coronoide no osso zigomático. Muitos clínicos desconhecem esta sintomatologia confundindo com disfunção da articulação temporomandibular. A proposta nesse trabalho é demonstrar que a hiperplasia do processo coronoide pode ser observada em radiografias panorâmicas alertando o profissional para a associação com sinais e sintomas clínicos e encaminhando o paciente para exames mais complexos com os quais se conclua o diagnóstico. Métodos: A amostra constituiu-se de 620 radiografias panorâmicas das quais foram selecionadas 150 dentre as quais incluíam-se radiografias de pacientes com possível diagnóstico inicial de HPC, determinado pela relação do processo coronoide com a altura da cabeça da mandíbula. Resultados: Essas radiografias foram analisadas por 3 Radiologistas e ficou concluído que, uma vez que se trata de um exame corriqueiramente utilizado pelo cirurgião-dentista, a radiografia panorâmica é um meio auxiliar para o diagnóstico inicial dessa alteração, principalmente quando puder se associar a imagem suspeita com os sinais e sintomas clínicos correspondentes.
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