unitermos key words resumoIntrodução: Nestes últimos anos, descobriu-se a complexidade dos mecanismos que influenciam a atividade óssea, e grande parte das pesquisas direcionou-se para o estudo de fatores capazes de modular as funções ósseas. Essa expansão da pesquisa deve-se, em parte, ao reconhecimento da osteoporose como importante problema na velhice. A osteoporose constitui uma das osteopatias mais comuns, caracterizando-se pela redução da massa óssea, determinada, por sua vez, pelo desequilíbrio entre reabsorção e neoformação. Objetivo: Apresentar uma revisão da literatura sobre os principais aspectos da remodelação e da reparação associados à deficiência estrogênica. Remodelação óssea: O osso apresenta processo contínuo de remodelação, entretanto anormalidades nesse processo ocorrem em algumas doenças, entre elas a osteoporose, sendo que a deficiência estrogênica parece ter o papel principal na sua gênese. Reparação óssea: Tal processo envolve uma cascata complexa de respostas biológicase, assim como a remodelação, é afetado por fatores locais e externos e regulado pela interação de diferentes mecanismos. Portanto, o aumento ou o decréscimo da capacidade de reparação óssea têm sido relacionados a alterações ocorridas na remodelação. Deficiência estrogênica e metabolismo ósseo: A maioria dos autores sugere uma redução na capacidade de remodelação e de reparação do tecido. Discussão: Ainda não está determinado qual estágio da reparação é mais alterado, se a fase inicial de formação do calo ósseo, se a de mineralização ou se a fase tardia da reparação, a remodelação óssea. Conclusão: Como os mecanismos fisiológicos e a patogênese das alterações ósseas causadas pela deficiência estrogênica não estão completamente estabelecidos, novas pesquisas ainda são necessárias.
Osso e ossos
Objective: to describe our experience with a methodology for teaching nursing consultation in support of people with diabetes mellitus at a Family Health Unit. Method: experience report with four moments—submission of the proposal to the team; theorizing; nursing care for people with diabetes mellitus at home and at the health unit, and evaluation of learning. Results: the pedagogical process favored the integration between service and users, contributed to implement and apply the nursing process and strengthened professional training, based on the epidemiological profile of chronic diseases and its implications for nursing in primary care. Final considerations: the active methodology discussed here allowed for a resignification of knowledge and a qualification of nursing care, demonstrating to be an important instrument for integrating clinical practice and epidemiology in accordance to experienced reality.
This study analysed the initial effects of the combination of oestrogen deficiency with a calcium-deficient diet on alveolar bone repair. Sixty-three 3-month-old female rats were either ovariectomized (OVX, n = 42) or sham-operated (SHAM, n = 21). Among the 42 ovariectomized rats, 21 received standard commercial food (OVX) and 21 received food with low calcium content (ESP). The mandibular first molars were extracted bilaterally 15 days after ovariectomy or sham surgery. The rats were weighed and killed at 7, 21 and 45 days after tooth extraction. The results were evaluated by descriptive microscopic analysis, histomorphometry of the trabecular and osteoid volume and mast cell counts. Analysis of the results indicated that trabecular volume and mast cell counts increased significantly over time, while osteoid volume decreased over time. Comparisons between the SHAM and OVX groups demonstrated no statistical differences, while comparison between the OVX and ESP groups indicated differences in trabecular volume and the number of mast cells. The data suggest that hormonal deficiency does not delay alveolar bone repair in OVX rats; however, oestrogen deficiency associated with calcium deficiency can lead to bone resorption through the activation of mast cells.
OBJETIVO: Conhecer a rede de apoio social à mulher com câncer de mama, participante de um grupo de apoio do Rio Grande do Sul. MÉTODOS: Estudo qualitativo, exploratório, descritivo, com mulheres de um grupo de apoio. A análise dos dados, conforme Minayo, resultou em quatro temáticas: família e amigos como provedores da rede de apoio social; grupos terapêuticos no contexto da rede de apoio; equipe de saúde como integrantes da rede de apoio; religiosidade, fé e espiritualidade integram a rede de apoio social para alivio do sofrimento. RESULTADOS: O apoio social é necessário durante o tratamento, para enfrentamento da patologia e recuperação da mulher. Revela-se que família, vizinho, amigos e grupo fazem parte da rede da mulher que vivencia o câncer. CONCLUSÃO: Prover o apoio social é parte do cuidado integral do enfermeiro e reconhecer as necessidades da mulher é importante para o planejamento de enfermagem.
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