RESUMOIntrodução: A respiração bucal é um distúrbio respiratório patológico que afeta muitas estruturas orais, dentais e craniofaciais. Objetivo: Avaliar as manifestações clinicas da respiração bucal e explorar os mecanismos que provocam alterações dentárias, craniofaciais e orais em crianças. Metodologia: As palavras chaves ou termos respiração bucal e frequência, respiração bucal e etiologia, respiração bucal e sinais e sintomas, respiração bucal e mecanismos, respiração bucal e diagnóstico e respiração bucal e tratamento foram usadas na procura de artigos científicos no Google Schoolar. Resultados e discussão: A pesquisa obteve 25 artigos científicos escritos em inglês no período 2000-2016 e 4 artigos publicados na mesma língua e no período1981-1997. Os artigos mencionados tinham material escrito o suficiente para explorar os diversos aspectos da respiração bucal. Considerações finais: As manifestações clínicas da respiração bucal relacionada com alterações craniofaciais em crianças e adolescentes incluem alterações dentárias, posturais, anormalidades musculares-esqueléticas, anatômicas, oclusais, orais e neuromusculares. Os mecanismos da respiração bucal que provocam distúrbios patológicos incluem fatores obstrutivos, posturais, diminuição do efeito vertical dos músculos sobre os dentes posteriores, posicionamento lingual anterior, alteração das forças musculares exercidas pela língua, aumento do gasto de energia, uma cavidade bucal menor, maxila e mandíbula retruídas, e resistência aumentada do nariz na passagem do ar.Descritores: Respiração bucal. Manifestações clínicas. Patofisiologia. Mecanismos. Sinais e sintomas.ABSTRACT Introdução: Mouth breathing is a pathological respiratory pathological disorder affecting many oral, dental and craniofacial structures. Objectives: Evaluate the clinical manifestations of mouth breathing and explore the mechanisms causing oral breathing, craniofacial, oral and dental alterations in children. Methodology: Using the key words mouth breathing, frequency; mouth breathing etiology; mouth breathing signs and symptoms, mouth breathing pathophysiology; mouth breathing signs and symptoms, mouth breathing diagnosis and mouth breathing treatment, we entered these key words in the Google Schollar. Results and discussion:We retrieved 25 papers written in English in the period 200-2016 and four papers written in the same language and published in the period 1981-1997. All these papers had sufficient oral breathing associated content in order to prepare the current study. Final considerations: Clinical manifestations of mouth breathing associated with craniofacial alterations in children include dental changes, craniofacial alterations, postural abnormalities, musculoskeletal disorders, anatomical alterations, occlusal, oral and neuromuscular disorders. Mechanisms of mouth breathing causing pathological disorders in children include obstructive, postural, reduction of vertical effect on muscles, anterior tongue thrusting anatomical, disruption of muscle forces exerted by the tongue, ...
A harmonização orofacial é uma especialidade da Odontologia que tem como objetivo a reabilitação estética e funcional das estruturas orofaciais. Dentre os procedimentos da harmonização orofacial está a bichectomia que é um procedimento cirúrgico que remove a bola de Bichat, tecido adiposo localizado na bochecha entre o músculo bucinador e masseter, tendo como objetivo diminuir o volume da mesma por estética ou função. O slim face se apresenta num kit, composto por seis produtos: hialuronidase, desoxicolato, l-carnitina, tripeptídeo, trissilinol, SAC (siloxanetriol alginate caffeine) e Lidocaína que quando manipulados de maneira homogênea e injetados na face resulta em reduzir a gordura localizada, regenerando o tecido conjuntivo, diminuindo a flacidez, ativando a quebra de gordura, promovendo a autoestima do paciente. Este trabalho teve como objetivo relatar um caso clínico de emagrecimento facial em uma paciente portadora de adiposidade facial que foi submetida ao tratamento de harmonização orofacial utilizando a técnica de bichectomia associada ao slim face. Os resultados obtidos, a remoção da bola de Bichat e a redução da gordura localizada, foram satisfatórios para o profissional e para o paciente. Concluiu-se que a bichectomia associada ao slim face promove o emagrecimento facial.
RESUMOObjetivo. Avaliar dor local e referida na neuralgia occipital. Método. Avaliação de prontuários de 32, 16 e 102 pacientes com neuralgia occipital, enxaqueca sem aura e enxaqueca tensional. Critérios para distúrbios craniomandibulares, bruxismo, dores de cabeça, questioná-rios e exame clinico. Resultados. As áreas mais frequentes de dor local e referida na neuralgia occipital foram as regiões temporal, frontal, occipital, sub-occipital, retro-orbitária, cervical e vertex (78,1%). Áre-as mais frequentes de dor local/referida na cefaleia tensional foram as regiões temporal e frontal bilateral em 65 pacientes (63,7%) e as regiões cervical, vertex, sub-occipital e parietal (21,6%). Áreas comuns de dor local e referida na cefaleia sem aura foramnas regiões temporal anterior direita, parietal e occipital, temporal anterior esquerda, parietal, frontal e cervical (62,5%). A mediana de zonas anatômicas com dor foram para neuralgia occipital 3,5; enxaqueca tensional 2,0; enxaqueca sem aura 2,0 e controles 0,5 (Kruskal-Wallis p<0,0001). Conclusão. A dor na neuralgia occipital foi mais difusa e mais locais anatô-micos foram relatados. A dor na enxaqueca sem aura foi menos difusa que na neuralgia occipital e mais difusa que na enxaqueca tensional a qual foi mais localizada, bilateral nas regiões temporal e frontal.Unitermos. Dor, Neuralgia, Cefaleia Comum, Cefaleia Tensional Citação. Molina OF, Santos ZC, Simião BR, Torres SMP, Marçal RL, Penoni VB. A dor é mais difusa e referida para áreas do trigêmeo na neuralgia occipital. ABSTRACTObjetctive. Evaluate local and referred pain in occipital neuralgia. Method. Charts review of 32 occipital neuralgia, 16 migraine without aura and 102 tension-type headache individuals, respectively. Criteria for craniomandibular disorders, bruxism, headaches. Questionnaires to assess pain sites and descriptors for headaches. Results. Common areas of local/referred pain in occipital neuralgia were the temporal, frontal, occipital, sub-occipital, retro-orbital, cervical and vertex (78.1% cases). Common areas of referred pain in tension-type headache were located in the bilateral temporal and frontal areas (65=63.7%). Other areas of referred pain in tension-type headache were the cervical, vertex, sub-occipital and parietal areas (21.6%). Common areas of local and referred pain in migraine (62.5%) were located in the right anterior temporal area, right anterior temporal, parietal and occipital, left anterior temporal and parietal area, frontal and cervical areas. The median of painful anatomic zones were occipital neuralgia 3.5, tension-type headache 2.0, migraine 2.0; and Controls 0.5 (Kruskal-Wallis statistics with post-test p<0.0001). Conclusions. Pain in occipital neuralgia was reported in a more widespread anatomic area and in more anatomic zones as compared to migraine and tension-type headache. The latter was reported usually bilaterally in the frontal and temporal areas.
Objetctive. Evaluate local and referred pain in occipital neuralgia. Method. Charts review of 32 occipital neuralgia, 16 migraine without aura and 102 tension-type headache individuals, respectively. Criteria for craniomandibular disorders, bruxism, headaches. Questionnaires to assess pain sites and descriptors for headaches. Results. Common areas of local/referred pain in occipital neuralgia were the temporal, frontal, occipital, sub-occipital, retro-orbital, cervical and vertex (78.1% cases). Common areas of referred pain in tension-type headache were located in the bilateral temporal and frontal areas (65=63.7%). Other areas of referred pain in tension-type headache were the cervical, vertex, sub-occipital and parietal areas (21.6%). Common areas of local and referred pain in migraine (62.5%) were located in the right anterior temporal area, right anterior temporal, parietal and occipital, left anterior temporal and parietal area, frontal and cervical areas. The median of painful anatomic zones were occipital neuralgia 3.5, tension-type headache 2.0, migraine 2.0; and Controls 0.5 (Kruskal-Wallis statistics with post-test p<0.0001). Conclusions. Pain in occipital neuralgia was reported in a more widespread anatomic area and in more anatomic zones as compared to migraine and tension-type headache. The latter was reported usually bilaterally in the frontal and temporal areas.
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