Objetivo: descrever os casos de óbitos notificados por complicações de assistência médica e cirúrgica no Brasil entre 2015 a 2018. Método: descritivo e retrospectivo conduzido entre junho e julho de 2020 com os registros de óbitos extraídos do Sistema de Informações sobre Mortalidade em Saúde. Os dados foram agrupados em dois biênios 2015-2016 e 2017-2018 e analisados por estatística descritiva e variações percentuais. Resultados: foram notificados 6.587 óbitos, com destaque para o biênio 2017-2018 (n=3.425;52%). Os óbitos ocasionados pelo uso de equipamentos médicos reduziram no Brasil, com variação percentual negativa de 15,4% entre os biênios. Houve aumento das mortes por efeitos adversos de drogas/medicamentos com variação percentual positiva de 12,2%. O número de óbitos por acidentes durante a assistência hospitalar se manteve estacionário. Conclusão: observaram-se alterações nos registros de óbitos notificados no Brasil, e expandir ações preventivas que visem reduzir os óbitos são necessárias em todos os grupos de notificação.
RESUMO: Objetivo: Investigar o conhecimento dos enfermeiros em relação ao uso do protocolo de lesão por pressão instituído em um hospital privado e acreditado. Método: Pesquisa com abordagem quantitativa e transversal, realizada em um hospital privado e certificado internacionalmente, localizado na cidade de Curitiba, estado do Paraná, Brasil. A coleta de dados ocorreu mediante a utilização de um questionário elaborado pelos próprios pesquisadores e aplicado a 27 enfermeiros durante o mês de novembro de 2020. Resultados: Houve prevalência de participação dos enfermeiros atuantes em unidade de terapia intensiva (n=8;29,63%), e nas unidades de internação (n=5; 18,52%). Quanto a utilização do protocolo de prevenção e classificação de lesão por pressão instituído pelo hospital da pesquisa, 16 enfermeiros o utilizam (59,26%) e 21 (77,78%) conseguem aplicar a escala de Braden diariamente. Em relação aos curativos padronizados na instituição através do protocolo, 14 (51,85%) dos enfermeiros se sentem seguros para a indicação e utilização dos mesmos e 13 (48,15%) não se sentem seguros. Nove enfermeiros referiram participar na comissão de curativos (33,33%). Conclusões: Os dados revelaram utilização da escala de Braden diariamente pelos enfermeiros, baixa participação dos profissionais na comissão de curativos e incipiência quanto ao conhecimento dos enfermeiros em relação ao protocolo.
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