The transmissible venereal tumor (TVT) is a contagious neoplasm of round cells that frequently affect dogs. The treatment consists of chemotherapy being more effective the vincristine alone, however the resistance emergence to this agent due multidrug resistance of the P-glycoprotein (P-gp), a transporter protein encoded by the MDR1 gene, has been taking the association with other drugs. Recent studies demonstrated the antitumoral effect of the avermectins when associated to the vincristine in the treatment of some neoplasms. Therefore, the objective of the present study was to compare the effectiveness of standard treatment of TVT with vincristine only when compared to combined treatment with vincristine and ivermectin, evaluated through number of applications of the two protocols, histopathological and cytological analysis from 50 dogs diagnosed with TVT during the period of 2007 to 2010. The combined protocol significant reduced the number of applications and cytological and histopathological findings collaborate with the hypothesis that the combination of vincristine and ivermectin promotes faster healing than the use of vincristine alone. Combination treatment with vincristine and ivermectin could be in the future an excellent therapeutic alternative for the treatment of TVT for probably reducing the resistance to vincristine, simultaneously reducing the cost of TVT treatment and promoting a faster recovery of the dog
A dexmedetomidina é o mais recente α2 agonista e tem demonstrado ser uma excelente opção como medicação pré-anestésica (MPA). Objetivou-se avaliar os efeitos cardiorrespiratórios e sedativos da dexmedetomidina isolada ou associada a morfina e a influência no requerimento de propofol para a indução da anestesia em cães. Utilizou-se 28 fêmeas caninas, sem raça definida, pesando em média 14,23 kg ± 4,34, as quais foram alocadas em 4 grupos de MPA, dexmedetomidina 2,5 μg/kg (GI), dexmedetomidina 5 μg/kg (GII), dexmedetomidina 2,5 μg/kg em associação com morfina 0,5 mg/kg (GIII) e dexmedetomidina 5 μg/kg associado à morfina 0,5 mg/kg (GIV). Verificou-se a frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e pressão arterial sistólica (PAS) antes da administração da MPA (M-15) e 15 minutos após (M0), além do grau de sedação e o requerimento de propofol após a indução da anestesia. A FC no GII reduziu 45,88% entre momentos e no GIV 47,75%. A FR no GII foi 13,8% maior em M-15. A PAS reduziu 7% no GIII e 6,67% no GI e GIV. O escore total de sedação teve 8 pontos a mais no GIII e IV do que no GI. Para a indução da anestesia, necessitou-se de 4,1 ± 1,5 mg/kg de propofol no GI, 3,2 ± 0,6 mg/kg no GII, 2,8 ± 0,7 mg/kg no GIII e 2,4 ± 0,3 mg/kg no GIV. Por fim, a associação de dexmedetomidina e morfina necessitou um menor requerimento de propofol, evitando assim os efeitos deletérios relacionados à altas doses desse fármaco.
O adequado controle da dor é essencial para o conforto dos animais no período pré, trans e pós-operatório. Desta forma, objetivou-se avaliar os efeitos analgésicos pós-operatórios da administração do meloxicam no período pré ou pós-operatório. Foram utilizadas 26 cadelas com idade estimada de 5 a 10 anos, com peso 14,65 ± 2,6 kg que foram submetidas à ovariossalpingohisterectomia eletiva, divididas em dois grupos. Grupo PRÉ recebeu meloxicam na dose de 0,2 mg/kg pela via intravenosa no pré-operatório e grupo PÓS recebeu meloxicam na mesma dose, pela mesma via no pós-operatório imediato. Ambos os grupos receberam como medicação pré-anestésica acepromazina 0,05 mg/kg e morfina 0,5 mg/kg pela via intramuscular e após 15 minutos, indução da anestesia com propofol 3 mg/kg e cetamina 1 mg/kg pela via intravenosa e manutenção da anestesia com isoflurano dose dependente. Após a confirmação do adequado plano de anestesia, foram submetidos ao bloqueio loco regional epidural com bupivacaina sem vasoconstritor 0,26 ml/kg associada a morfina 0,1 mg/kg. No pós-operatório os animais foram avaliados por um único avaliador experiente, com auxílio da Escala Composta de Dor de Glasgow (GCMP) e quando observado uma pontuação maior ou igual a seis instituía-se os resgates analgésicos com morfina. Notou-se no grupo PRÉ que não houve necessidade de resgates analgésicos pós-operatórios, enquanto no PÓS, resgates analgésicos ocorreram no mesmo período em, 15% dos animais entre M4 a M8 e 8% em M12, respectivamente. Baseado nos resultados do presente estudo é possível afirmar que o meloxicam administrado no período pré-operatório, apresentou-se mais eficiente na prevenção da instalação do quadro álgico em relação a sua administração no pós-operatório imediato.
RESUMOAvaliaram-se, por meio de exame clínico, hemogasométrico e eletrocardiográfico, os efeitos do salbutamol e do fenoterol, administrados por via inalatória em cães. Doze cães foram distribuídos em dois grupos: os do grupo FE receberam fenoterol na dose de 2 gotas/5kg de peso vivo, diluídas em solução de cloreto de sódio 0,9% por aparelho de inalação, e os do grupo SA receberam salbutamol pelo dosador de aerossol, na dose de 100g. Foram avaliados: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR), pressão arterial sistólica (PAS), hemogasometria e eletrocardiograma antes e após 30min, duas horas e seis horas do uso dos fármacos. Discreta estimulação cardíaca ocorreu nos animais do grupo SA duas horas após sua administração em relação ao momento-controle, e tremores foram predominantes nestes animais. Diminuição da PAS e aumento da FR foram observados nos dois grupos, e não houve alteração significativa da onda T, da hemogasometria e do eletrocardiograma em ambos os grupos. O fenoterol provocou menor estimulação cardíaca e menos tremores comparado ao salbutamol, foi mais seguro e houve maior facilidade, menor custo e menor gasto de tempo na administração do salbutamol por inalador dosimetrado em relação ao fenoterol por nebulização.Palavras-chave: cão, fenoterol, salbutamol, inalação ABSTRACT Through physical examination, blood gas and the electrocardiographic effects of salbutamol and fenoterol, administered by inhalation in dogs was
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