<p>Objetivo: estimar la prevalencia y los factores asociados con una actividad física insuficiente (AFI) en el tiempo libre entre los adolescentes de una ciudad mediana en el estado de Minas Gerais, Brasil. Métodos: Los datos de la encuesta transversal ACtVU (Uberaba - MG, Brasil) realizada entre mayo y octubre de 2015. Los estudiantes de secundaria de ambos sexos (de 14 a 18 años) comprendieron la muestra. AFI (<300 minutos/semana) fue la variable dependiente y los indicadores sociodemográficos, de comportamiento y de salud fueron las variables independientes evaluadas mediante cuestionarios. Se utilizó la regresión logística binaria para estimar la Odds Ratio (OR). El IMC se utilizó como variable de control. Resultados: 984 estudiantes participaron en este estudio. El porcentaje de AFI fue del 44,9% (IC95%: 41,7; 48,1) y fue mayor entre las niñas (57,1% frente al 29,3% en los niños). Se encontró una mayor probabilidad de AFI en: la calificación para ambos sexos (OR = 2.23 niños, OR = 2.28 niñas), tiempo de pantalla entre semana (OR = 1.29), uso excesivo de teléfonos inteligentes durante la semana (OR = 1.54) y los fines de semana (OR = 1.22) entre niños, que estudian esta noche (OR = 1.80), que tienen un trabajo (OR = 1.24), ingresos familiares (OR = 1.41 para 3 a 5 salarios mínimos y OR = 1.65 para ≥ 6 salarios mínimos), tiempo de pantalla entre semana (OR = 1.87) e insatisfacción con el propio peso (OR = 1.32) entre las niñas. Conclusión: la prevalencia de AFI fue alta. La mayoría de los factores asociados fueron diferentes en niños y niñas.</p>
O objetivo deste estudo foi verificar os correlatos da não participação nas aulas de Educação Física (EFI) entre escolares brasileiros nas cinco regiões do Brasil. Trata-se de um estudo transversal utilizando dados de escolares do 9º ano do Ensino Fundamental, de ambos os sexos, participantes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. A variável dependente foi a não participação nas aulas de EFI. Indicadores sociodemográficos, de estrutura escolar e comportamentais foram as variáveis independentes, avaliadas por questionários autoaplicáveis. A regressão logística binária foi usada para estimar as razões de chance, nas análises brutas e ajustadas. Participaram do estudo 84.807 escolares. A prevalência de não participação nas aulas de EFI foi de 17,9%, sendo mais alta na região Nordeste (26,9%). O sexo feminino, não ter materiais esportivos em condição de uso e ser inativo no lazer mostraram maiores chances de não participação nas aulas de EFI em todas as regiões. Escolares de municípios não capitais das regiões Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste apresentaram menores chances de não participação. As demais variáveis mostraram associações com chances maiores ou menores a depender da região do país. Para as cinco regiões do país, foi identificado um claro padrão de correlatos da não participação nas aulas de EFI, envolvendo sexo, atividade física insuficiente no lazer e materiais das aulas. Os demais correlatos da participação nas aulas variaram nas associações, a depender da região do país. A proposição de intervenções para aumentar a participação nas aulas de EFI entre os jovens brasileiros deve considerar as potenciais diferenças regionais quantos aos seus correlatos.
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