Hyposalivation is a frequent complication after treatment with radiotherapy. To evaluate the efficacy of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) on the hyposalivation assessed through stimulated salivary flow (SSF). In this clinical trial, 68 patients (with hyposalivation) were randomly assigned to control (n = 31) or TENS (n = 37) group. Participants in control group received habitual care, while those in TENS group received 8 sessions (20 minutes each) delivered twice a week for four weeks. The electrodes were attached over the skin covering the salivary glands. The electric pulse was adjusted at a frequency of 50 Hz, pulse width of 250 μs and as intense as tolerated. SSF was evaluated through sialometry. Self‐perception of salivary flow (SPSF) and quality of life (QL) was evaluated prior to, during and at 1, 3 and 6 months after treatment. Although no changes were observed in the control group for SSF at any timepoints, TENS group showed a progressive increase in SSF from the third session until the end of the treatment. Significant improvements were also found in SPSF, especially when the SSF reached values ≥0.7 mL/minute. The most expressive results were evident at 6 months after treatment so that SSF, SPSF and QL remained significantly higher (F = 9.5, P = 0.0001; H = 143.77, P < 0.0001; χ2 = 9.162, P = 0.02, respectively). TENS was effective at improving hyposalivation. The benefits on SSF, SPSF and QL give base to a promising therapeutic strategy for patients with hyposalivation after radiotherapy treating head and neck cancer.
Photobiomodulation (PBM) as a therapeutic technology is justified by the biochemical changes caused in the intracellular environment, such as increased production of adenosine triphosphate and activation of antioxidant enzymes, allowing early recovery and maintenance of the homeostasis and proper functioning. This case report aimed to describe the effect of orofacial myofunctional therapy associated or not with photobiomodulation in the rehabilitation of radio-induced trismus in 6 patients. Two intervention modalities were performed, with three patients undergoing OMT isolated and the other two subjects undergoing oral myofunctional therapy associated with photobiomodulation therapy (OMT+PBM). All participants completed the radiotherapy between 3 and 15 months before starting the trismus rehabilitation. The mouth opening was 21.00mm for the patients who underwent exclusive OMT and reached 30.25mm at the end of the rehabilitation (difference of 9.25mm), but for the other three patients submitted to OMT+PBM, it went from 8.4mm to 31.5mm (difference of 23,1mm). It was observed that patients who performed PBM+OMT had greater tolerance to the protocol exercises and less pain report. OMT+PBM was a good combination for trismus rehabilitation and could be considered in further randomized clinical trials.
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Objetivo: Descrever a atuação fonoaudiológica hospitalar no paciente oncológico disfágico. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, descritivo, quantitativo, desenvolvido em um hospital oncológico. A amostra foi composta por prontuários de pacientes com câncer que realizaram acompanhamento fonoaudiológico para disfagia. Foram aplicados indicadores fonoaudiológicos de disfagia e comparada a escala de ingestão de alimentação por via oral (FOIS) antes e após terapia fonoaudiológica. Resultados: A amostra contou com 400 prontuários, 189 foram incluídos no GA (grupo ambulatório) e 211 no GI (grupo internação). A média geral da idade da amostra corresponde a 60,35±12,63, sendo o predomínio de homens 263 (65,8%). Quanto às neoplasias apresentadas pelos pacientes: 247 cabeça e pescoço e 43 esôfago e estômago. No GA 143 (75,7%) pacientes melhoraram a escala FOIS pós-terapia, 33 pacientes (17,5%) mantiveram o mesmo nível e 13 pacientes (6,9%) apresentaram piora na FOIS após o processo terapêutico. No GI 103 (48,8%) pacientes melhoraram pós-terapia, 81 pacientes (38,4%) mantiveram o mesmo nível na escala, e 27 pacientes (12,8%) apresentaram piora após a terapia fonoaudiológica. Conclusão: O estabelecimento de indicadores na atuação junto ao paciente disfágico permite identificar e quantificar as melhorias dos processos assistenciais, trazendo benefícios diretos aos pacientes, auxiliando na caracterização da população atendida, otimizando e aprimorando os processos e resultados, visando o aprimoramento da qualidade dos serviços prestados, bem como redução do tempo de internação e dos custos hospitalares.
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