Este estudo teve como objetivo caracterizar os atropelamentos de idosos nas vias públicas de Maringá (PR), no período de 2007 a 2017. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa do tipo transversal descritivo. Foram pesquisados dados de natureza secundária nos Relatórios de Atendimento do Socorrista - RAS, do 5º Grupamento de Bombeiros de Maringá. Das 4213 ocorrências de atropelamentos registradas, 21,78% (918 casos) envolveram idosos. Aplicando-se o teste para comparação de proporções entre os sexos, não foram identificadas evidências amostrais suficientes de diferença significativa entre ambos (p = 0,508). Em 53,81% o veículo caracterizava-se como automóvel. Verificou-se uma grande variação do número de ocorrências anuais ao longo do período avaliado. O mês de maio teve maior ocorrência (11,33%). Identificou-se uma grande quantidade de escoriações no membro superior esquerdo (33%). Verificou-se que 22,11% dos acidentes foram no centro da cidade. Conclui-se que prevalecem como vítimas de atropelamento no município de Maringá idosos jovens, sem diferenças significativas em relação ao sexo. Apesar de preocupante, o número de ocorrências de atropelamento vem se mantendo estável nos últimos anos e os automóveis são os principais veículos envolvidos.
Este estudo teve o objetivo de analisar se a frequência e duração da prática de atividade física e o comportamento sedentário interferem no risco de sarcopenia em idosos frequentadores de grupos sociais. Estudo transversal, em que foram avaliados 207 idosos frequentadores de grupos sociais do município de Sarandi, estado do Paraná. Foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o SARC-F. Os dados foram analisados por meio da estatística inferencial (p
Pedestres idosos apresentam dificuldade em atravessar uma rua, podendo sofrer atropelamento. Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, para verificar a incidência de lesões por segmentos corporais em idosos atropelados em vias públicas de Maringá – PR, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2017. Os dados foram coletados no 5º Grupamento do Corpo de Bombeiros do município utilizando o Relatório de atendimento do socorrista. No período avaliado houve 918 ocorrências com idosos, cuja média de idade era de 71,59±7,95 anos, sendo 50,53% do sexo masculino. As lesões com maior incidência foram escoriações em membros superiores (63%) e inferiores (45%), contusões e ferimento corte contuso em crânio (23%). Conclui-se que nos últimos três anos houve um aumento no número de ocorrências de atropelamento de idosos, embora inferiores aos números encontrados em 2009 e 2013, sendo que os segmentos corporais com maior comprometimento foram os membros, seguidos da cabeça.
Este estudo teve o objetivo de analisar os níveis de ansiedade e estresse percebido de idosas praticantes de hidroginástica. Estudo transversal, realizado com 74 idosas praticantes de hidroginástica em Maringá, Paraná. Foram utilizados um questionário sociodemográfico, a Escala de estresse percebido e o Inventário de Ansiedade Geriátrica. Os dados foram analisados por meio dos testes de Kolmogorov-Smirnov, t de student independente, Anova One Way e correlação de Pearson. Foi adotada a significância de p < 0,05. As idosas apresentaram baixo escore de ansiedade (x = 5,1) e moderado escore de estresse (x = 29,9). Não houve diferença significativa (p > 0,05) no escore de estresse e ansiedade das idosas praticantes de hidroginástica em função da faixa etária, do estado civil, da renda mensal, da percepção de saúde, do uso de medicamentos, do histórico de quedas e do tempo de prática. Foi encontrada correlação significativa (p< 0,05) positiva e fraca entre o escore de estresse e ansiedade (r = 0,24), indicando associação diretamente proporcional entre as variáveis. Conclui-se que os níveis de estresse estão associados a ansiedade nas idosas praticantes de hidroginástica
Este estudio transversal comparó las diferencias sociodemográficas, auto percepción de salud, nivel de actividad física y la funcionalidad de los adultos mayores adscritos a centros de atención pública de diferentes sectores geográficos de una ciudad brasileira. Estudio epidemiológico con 654 adultos mayores (69,42 ± 7,51 años), de ambos los sexos, de la comuna de Maringá, Brasil. Los sujetos fueron reclutados de cuatro diferentes regiones. Fue evaluado el perfil sociodemográfico, nivel educacional, auto percepción de salud, nivel de actividad física y la funcionalidad. Los ancianos entre 60 - 69 y 70 - 79 años tenían tres veces más probabilidades de vivir en las regiones sur y oeste. Las personas mayores con educación superior tienen más probabilidades de vivir en el este y oeste. Las personas mayores con mala percepción de salud y que informaron tomar más de dos medicamentos tenían más del 50,0% de probabilidades de vivir en la región oriental. La prevalencia del uso de más de dos medicamentos es mayor en el sector oeste (51,0%) y sur (52,0%). Los adultos mayores del sector norte realizan menos tiempo de actividad física moreda y vigorosa (p = 0.001), y los adultos mayores de la región sur presentan menor tiempo sentado (p = 0.001). Los adultos mayores de la región norte presentaban mejor funcionalidad (p = 0.001). Existen diferencias entre los factores sociodemográficos, condición de salud, nivel de actividad física, funcionalidad y participación social entre los adultos mayores que viven en diferentes barrios de una comuna que deben ser consideradas al momento de crear estrategias de salud pública.
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