Fisioter Mov. 2012 jul/set;25(3):595-605 Carvalho DR, Moser AD, da Silva VA, Dallagassa MR. 596 As etapas de classi icação, descoberta de regras de associação e agrupamento dos dados oportunizou melhor entendimento das especi icidades de pacientes atendidos pela clínica em questão, ampliando, assim, o conhecimento do pro issional na identi icação das condutas a serem adotadas.[P] Palavras
Resumo Este estudo objetiva identificar os fatores que dificultam o acesso de crianças e adolescentes com deficiência física ao tratamento fisioterapêutico, em estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde em Curitiba, Paraná, Brasil. Trata-se de um estudo transversal que entrevistou gestores, fisioterapeutas, pais e/ou responsáveis por crianças com deficiência física. A percepção de dificuldades de cada um dos grupos de entrevistados foi comparada por meio de estatísticas descritivas, considerando as dimensões: disponibilidade, poder de pagamento, informação e aceitabilidade. Considerando a dimensão disponibilidade, identificaram-se como dificuldades: distância entre o estabelecimento e a residência dos usuários, pouca oferta de serviços e fila de espera. Em relação ao poder de pagamento, observou-se a falta de recursos financeiros entre os pais. Nas dimensões informação e aceitabilidade, a falta de informação acerca do diagnóstico e a negação foram referidas pelos participantes. Conclui-se que o serviço de fisioterapia não tem sido garantido em tempo favorável ao desenvolvimento motor das crianças, de modo que se faz necessário rever a organização e distribuição dos serviços, bem como são essenciais políticas efetivas que garantam a sua utilização.
ResumoO presente estudo objetiva identificar fatores que dificultam ou facilitam o acesso aos serviços de saúde, sob a perspectiva de pessoas com deficiência físico-motora. Foi realizada uma revisão integrativa a partir dos seguintes descritores: "acesso aos serviços de saúde", "pessoas com deficiência", "health services accessibility" e "disabled persons". Dos 492 textos inicialmente identificados, foram selecionados 22, dos quais 21 artigos descreveram fatores que dificultam e sete, fatores facilitadores de acesso aos serviços de saúde. Diversos fatores relacionados à acessibilidade, organização dos serviços de saúde, disponibilidade de profissionais e informação em saúde foram citados como obstáculos à obtenção de cuidados de saúde. Como facilitadores, destacaram-se as redes de apoio, compostas principalmente pela família nuclear. Os achados sugerem especial atenção sobre situações que dificultam o acesso aos serviços de saúde, salientando a necessidade de implementação de ações que promovam o acesso igualitário a eles. Palavras-chave: acesso aos serviços de saúde, pessoas com deficiência físico-motora, equidade no acesso. AbstractThis study aims to identify factors that hinder or facilitate the access to health services, from the perspective of people with physical and motor disabilities. An integrative review was carried out of the following descriptors: "acesso aos serviços de saúde", "pessoas com deficiência", "health services accessibility", and "disabled persons". Of the 492 texts initially identified, 22 were selected, of which 21 articles described factors that hinder and seven articles factors that facilitate the access to health services. Several factors related to accessibility, organization of health services, availability of professional and health information were cited as barriers to access of health care. As facilitators, the highlights were support networks, mainly composed by the nuclear family. The findings suggest Grupo de Pesquisa em Avaliação da qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho Ponta Grossa -PR -Brasil
The study investigated the coordination of joint and segmental angles for preferred (right) and non-preferred (left) lower limb movement for a single-legged postural task. Nineteen healthy youngers (8 women and 11 men), aged between18-40 years (M = 25.11 years, SD = 6.61), the mean height of 169.30 cm (SD = 10.23), mean weight of 71.18 kg (SD =16.87) participated in this experiment. The angular variability was assessed by analyzing the first and second principal components. The crosscorrelation between the principal components and the angles showed that specifically the thorax and pelvis segment, as well as the neck and spine joints, participate actively in the coordination of postural control during single-legged stance. As a main result, it was found that the coordinative structures differ between preferred and non-preferred lower limbs, but show high inter-subject variability (among participants) in the angular and segmental coordination strategies adopted to maintain unipodal postural control. Findings show that intersubject variability represents motor abundance, which prioritizes various kinematic solutions through joint and segmental degrees of freedom to maintain vertical postural control. Intersubject variability may be an underlying mechanism of laterality that takes advantage of kinematic motor abundance.
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