Objetivo: o objetivo desse estudo foi fazer uma análise da prevalência de cárie em crianças e adolescentes da região Norte e Palmas, capital do Tocantins. Metodologia: o método utilizado foi revisão integrativa da literatura, consistindo na busca de artigos científicos e dados oficiais de pesquisas nas bases de dados International library of medicine national institutes of health (PubMed), biblioteca virtual em saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Google acadêmico. Os dados são provenientes dos índices de cárie dentária (ceo-d - dentes decíduos cariados, perdidos por cárie e obturados e CPO-D – dentes permanentes cariados, perdidos por cárie e obturados) obtidos nos levantamentos epidemiológicos realizados no Brasil nos anos de 1986, 1996, 2003 e 2010. Resultados: embora os inquéritos epidemiológicos tenham registrado ao longo dos anos uma redução na prevalência da cárie dentária em países desenvolvidos e o Brasil segue essa tendência mundial, a cárie ainda é considerada um problema de saúde pública. O estudo demonstrou que o índice de cárie dentária em Palmas é maior em crianças do que em adolescentes. O percentual de dentes restaurados, componente “o” do índice ceo-d, é menor nas crianças de cinco anos de idade da capital. O estudo evidenciou que a cárie afeta desproporcionalmente a população menos favorecida, permanecendo ao longo dos anos diferenças significativas na prevalência de cárie entre as regiões do país. Poucos dados foram encontrados na literatura referentes ao Estado do Tocantins e Palmas. Conclusão: conclui-se que ações de promoção e prevenção em saúde bucal no município de Palmas deverão ser implementadas em idades iniciais de forma efetiva com o objetivo de reduzir a prevalência de cárie na infância.
Conflitos de interesse: nada a declarar. ResumoObjetivo: Estimar a incidência de extravasamento relacionada a cateteres intravenosos periféricos curtos em crianças e adolescentes com câncer e sua associação com características demográficas, clínicas, da cateterização e terapia intravenosa utilizada previamente.Métodos: Tratou-se de um estudo longitudinal e prospectivo, realizado com crianças/adolescentes com idade entre 29 dias a 16 anos, hospitalizados em unidade de oncologia de um hospital pediátrico, submetidos à administração de fármacos e soluções por cateter intravenoso periférico curto. A coleta de dados ocorreu mediante observação do cateterismo intravenoso periférico e prontuário do participante.Resultados: Foram avaliados 299 cateteres intravenosos periféricos, realizados em 73 crianças e 23 adolescentes, com incidência de extravasamento de 8,7%. Conforme análise multivariada os fatores de risco para a ocorrência de extravasamento foram: histórico de dificuldade de punção venosa periférica, uso prévio de terapia intravenosa, ocorrência de complicações, impossibilidade de visualizar e palpar a veia.Conclusão: Observou-se elevada incidência de extravasamento em crianças e adolescentes com câncer de uma cidade do Estado da Bahia, associada a uso prévio de terapia intravenosa, antecedentes de complicação, histórico de dificuldade da CIP, ausência de visibilidade e palpabilidade da veia.
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