Objetivo: Avaliar o perfil metabólico e antropométrico dos pacientes obesos e não obesos portadores de esteatose hepática não alcoólica diagnosticados pela ultrassonografia abdominal. Métodos: Estudo clínico e prospectivo realizado no período entre abril de 2019 a fevereiro de 2020 em um centro de referência em ultrassonografia em Aracaju - SE. Foram avaliados índice de massa corporal, circunferência abdominal e dosados glicemia de jejum, colesterol total, lipoproteínas de alta densidade, lipoproteínas de baixa densidade, lipoproteínas de muito baixa densidade e triglicerídeos de todos os pacientes. Resultados: Foram estudados 85 pacientes portadores de esteatose hepática (45 não obesos e 40 obesos). Deles, 43 pacientes corresponderam ao grau leve e 42 ao grau moderado/severo. Com relação as condições clinicas, 78 pacientes apresentaram dislipidemia, 13 tinham diabetes mellitus tipo 2, 27 tinham hipertensão arterial sistêmica, 40 apresentaram síndrome metabólica e 65 pacientes foram portadores de obesidade central. Houve associação estatisticamente significativa no grupo dos pacientes obesos para triglicerídeos e circunferência abdominal em relação a gravidade da infiltração gordurosa. Entretanto, não houve esta associação no grupo dos pacientes não obesos. Conclusão: A obesidade e as suas condições metabólicas são fatores de risco para a gravidade da esteatose hepática não alcóolica.
Objetivo: Avaliar a associação enp, prospectivo, tipo survey, com dados coletados em um centro de referência em ultrassonografia em Aracaju-SE. O processo de coleta de dados foi dividido em três etapas. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo software R, versão 3.6.1. Resultados: Foram analisados 527 pacientes, de ambos os sexos, com idade entre 14 e 89 anos. Na amostra, 29,1% tiveram algum grau de esteatose hepática não alcoólica e 70,9% não apresentavam infiltração gordurosa no fígado. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (n=356; 67,6%) e não era portadora da SM (n=410; 79,5%). A ausência da SM mostrou menor tendência de o paciente apresentar algum grau de gordura hepática. Houve associação estatisticamente significativa entre circunferência abdominal (CC), índice de massa corpórea (IMC) e peso corporal em relação aos graus da esteatose hepática. Conclusão: As medidas antropométricas de IMC, CC e peso corporal, assim como a presença de SM se apresentaram como fatores de gravidade para DHGNA.
Análise do perfil clínico e social de pacientes diabéticos com ênfase às características do pé diabético em pacientes de um centro de referência de media complexidade Clinical profile and frequency of diabetic foot complications in patients from a diabetes center
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