Os métodos alternativos para o alívio da dor têm a finalidade de tornar o parto o mais natural possível, reduzindo as intervenções desnecessárias e prejudiciais, segundo a Organização Mundial da Saúde, e resgatando a autonomia da parturiente. O objetivo deste estudo foi investigar as terapias alternativas para o alívio da dor do parto normal na literatura disponível em diferentes partes do mundo. Foi feita uma revisão sistemática de literatura nas bases de dados PubMed®, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e ScienceDirect de estudos publicados entre os anos de 2002 e 2019. A pesquisa ocorreu entre os meses de fevereiro a abril de 2020, conforme os descritores “parturição”, “terapias complementares”, “dor” e “parto normal”. Utilizaram-se as recomendações PRISMA e registradas no PROSPERO (CRD42020186056). Foram analisados 6.758 artigos. Foram incluídos 16 artigos para síntese qualitativa, envolvendo cinco países diferentes. Os estudos tiveram, em sua maioria, participantes primíparas, e, por critérios das inclusões, mulheres saudáveis e com risco habitual de pré-natal. Os 16 estudos envolveram dez técnicas não farmacológicas diferentes, sendo a acupuntura e o banho de aspersão com termoterapia quente as mais utilizadas. A maioria das terapias alternativas respondeu satisfatoriamente ao auxílio da dor do parto, além de não se apresentarem prejudiciais aos recém-nascidos. Os métodos alternativos no parto são abrangentes e colaborativos durante todo o processo gestacional e parturitivo, sendo estaticamente significativos em relação à dor e oportunizando uma gama de modelos que podem ser planejados e empregados pelas maternidades de modo fácil e econômico.
Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, que buscou evidenciar e discutir as principais dificuldades do enfermeiro diante a uma RCP, a partir de artigos científicos publicados entre os anos de 2011 a 2019 da área da saúde indexados na base de dados Scielo (Scientific Eletronic Libray Online), Lilacs (Literatura da América Latina e Caribe), Bdenf (Base de Dados de Enfermagem), PubMed, e ainda informações extraídas de manuais do ministério da saúde e protocolo da AHA datado do ano de 2015. Seguindo os critérios de inclusão, contabilizou-se 21 estudos selecionados para análise, dos quais 100% (21 artigos) foram publicados em periódicos nacionais. Nossos resultados ratificam a premissa de que as os obstáculos enfrentados pela equipe de enfermagem diante de um atendimento de uma PCR estão diretamente relacionados com a falta de atualização profissional frente as diretrizes e protocolos vigentes em conjuntura a aptidão física e o tempo resposta do atendimento. Evidenciando a necessidade de educação permanente nas unidades de emergências.
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