Capa e ilustrações (p. 7, 8, 182) Thainá Rodrigues da Silva Fotografias do Sumário e das aberturas das Seções Temáticas Luan Colares Figueiredo PREFÁCIO O surgimento do Projeto de Extensão Macapá Rumo aos 300 anos foi uma boa iniciativa para se discutir nossa capital para quando ela complete essa idade, com a devida compreensão dos processos urbanos baseados nos diferentes olhares de pesquisadores, na perspectiva do que poderá ser nosso futuro. Em Termo de Cooperação Técnica inédito, a Prefeitura de Macapá e a Universidade federal do Amapá, passaram a discutir a Cidade, seu passado, o presente e o futuro. O primeiro produto dessa parceria foi o Simpósio Macapá 75 Anos de Capital, um simpósio organizado e financiado em conjunto pelas duas instituições que ocorreu entre os dias 05 a 07 de junho de 2019. O evento foi um sucesso. Sucesso de público e participantes, mas principalmente por reunir em nos dias do evento e em 3 livros uma produção acadêmica sobre a Capital do Estado do Amapá em 34 artigos científicos, em que se discutiu a Macapá de Hoje, que é justamente a primeira fase do Projeto de extensão. Foi com imenso prazer que, como Reitor da Universidade Federal do Amapá, acompanhei as discussões ocorridas no Simpósio Macapá 75 anos de capital, que proporcionou um excelente espaço para discussões e aprofundamentos acerca das dinâmicas da cidade de Macapá. Neste segundo livro os autores discutem sobre Economia local, Planos e planejamento, Mobilidade ativa e Transporte coletivo entre outros importantes assuntos. Quem quer saber mais sobre Macapá não pode deixar de ler e até aprofundar as pesquisas aqui divulgadas. Agradeço o empenho dos professores e acadêmicos que participam dessa edição e convido outros pesquisadores a investirem em pesquisas e publicações sobre Macapá.
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Este estudo foi realizado na Vila Elesbão, localizada em Santana, no estado doAmapá. Evidencia a palafita como principal técnica construtiva presente na comunidade além de resgatar a sua relevância e aplicação em territórios outros. Particular ao caso da cidade de Santana, o acesso direto ao Oceano Atlântico por meio da foz do rio Amazonas determinou a vocação portuária da região, atraindo investidores e interesse estatal com a finalidade de instalar infraestruturas de acostagem. As populações mais vulneráveis fixaram residência na Zona Portuária, onde fica a Vila Elesbão, em circunstância de ocupação irregular. Verificou-se que o espaço construído pelos moradores, sem apoio da gestão pública, transformou as dificuldades em conquistas. Por objetivo, o trabalho realiza o projeto Estação Chão d’Água, a fim de favorecer a autogestão e organização da comunidade, e complementar a essa estratégia apresenta-se a proposta de desenvolvimento a partir do turismo comunitário, um modelo de gestão favorável a valorização do modo de vida singular que há por mais de 60 anos naquela orla do rio Amazonas.
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