Introduction: Severe Acute Respiratory Syndrome-Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) was first detected in December 2019 in the city of Wuhan, China, and has since taken on worldwide proportions. It is known that individuals with Coronavirus disease-19 (COVID-19) have systemic clinical manifestations. Among the multisystemic effects, cerebral venous thrombosis (CVT) is responsible for high mortality rates. In this sense, understanding the association between CVT and SARS-CoV-2 infection directly impacts the disease's morbidity and mortality. Methodology: Literature review in the PubMed and Embase databases, with the following search terms: “COVID-19”, “SARS-CoV-2”, “Venous thromboembolism”, “Thrombosis”, “Cerebral Venous Thrombosis”, “Intracranial Sinus Thrombosis” and “Cranial Sinus Thrombosis”. The selected articles were written in English, which addressed the various aspects of COVID-19. Results and discussion: CVT are a rare complication of COVID-19, with an incidence between 0.02 to 1% of hospitalized patients. However, it can reach about 75% of mortality in affected individuals. Pathophysiology seems to be associated with the state of hypercoagulability and the systemic inflammatory process resulting from viral infection. Thus, recent studies show a consensus on the early anticoagulation of patients affected by the virus, to reduce mortality in these cases. However, the differences between the types of anticoagulation, Low Molecular Weight Heparin (LMWH), Unfractionated Heparin (UFH), Dabigatran have not yet been well established, although there is a predilection for the use of LMWH. Also, thrombectomy is a therapeutic intervention option that should be evaluated, due to the risk of additional endothelial injury from the use of stent retrievers. Conclusion: Although it has a relatively low incidence, CVT aggravates the condition and increases the risk of death for patients with COVID-19. Because of this, early diagnosis and evaluation of therapeutic options for CVT are essential for the development of clinical management.

Objetivo: Investigar dados de atenção domiciliar na saúde pública, a partir da perspectiva macro, meso e microrregional no âmbito de Minas Gerais (MG), Brasil. Método: Estudo com delineamento ecológico. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) do Ministério da Saúde brasileiro e se referem aos atendimentos domiciliares efetuados no período de 2016 a 2018. Exploraram-se as variáveis estratificadas por: sexo, modalidade de atenção domiciliar 1, 2 ou 3, atendimento programado ou não, visita pós-óbito e desfecho. Considerou-se a perspectiva macro o estado de Minas Gerais, meso a região do norte do estado e microrregional o município de Montes Claros (MG). Resultados: Em Minas Gerais foram efetuados 665.395 atendimentos domiciliares, com maior frequência para assistência às mulheres (51,72%). Observou-se que os atendimentos programados apresentaram frequências acima de 95%. No período avaliado, houve aumento de visitas domiciliares após o óbito do paciente. A modalidade de atendimento domiciliar 2 foi a mais prevalente nas regiões investigadas e, além disso, registra-se preponderância para a permanência de pacientes na atenção domiciliar. Em Montes Claros, os atendimentos com desfecho urgência/emergência (0,05%), internação hospitalar (0,09%), alta administrativa/clínica (0,26%) e óbito (0,45%) foram baixos. Conclusão: De modo significativo, os atendimentos foram majoritariamente programados, sugerindo planejamento de ações em saúde em Minas Gerais. A necessidade de permanecer na AD implica em baixos índices para alta clínica/administrativa, o que pode impactar na resolubilidade do sistema de saúde.

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