As doenças e agravos não transmissíveis (DANT), que inclui as doenças do aparelho circulatório, entre outras (doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, isquêmicas, as neoplasias, as doenças respiratórias crônicas e o diabetes mellitus), são atualmente consideradas como epidemia, constituindo um grave impasse de saúde pública, em países ricos ou de média e baixa renda. Objetivo: Foi identificar o número de óbitos por principais doenças do aparelho circulatório por unidade de pessoa no ano de 2015 no estado do Pará. Metodologia: Estudo observacional, do tipo ecológico, a partir de dados secundários do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). O estudo apresenta como população alvo os indivíduos com doenças do aparelho circulatório residentes no estado do Pará no momento do óbito, no ano de 2015. Resultados: No ano de 2015, o DATASUS registrou 8.714 números de óbitos por doenças do aparelho circulatório no estado do Pará, enquanto que no Brasil o total foi de 349.642, no mesmo período. As que possuíram maior número de óbito nesse período. Tendo como as principais: infarto agudo do miocárdio (26,92%); acidente vascular cerebral não especifico se hemorrágico ou isquêmico (23,98%); insuficiência cardíaca (8,14%). Conclusão: Foi possível identificar as doenças do aparelho circulatório que mais causaram óbito no ano de 2015, no estado do Pará, que foram em ordem decrescente: infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico não especificado em hemorrágico ou isquêmica, insuficiência cardíaca.
Objetivo: Discutir os achados na literatura referentes a coinfecção Hepatite B e Delta na Amazônia. Métodos: Os dados foram coletados mediante revisão da literatura com base no PRISMA, a partir dos descritores “Coinfecção”, “HBV”, “Hepatite B”, “Hepatite D” e “Amazônia”, publicados no Scielo, Lilacs, MedLine e Pubmed. O estudo foi realizado mediante a análises de artigos originais e de revisão on-line nos idiomas português, espanhol e inglês nos últimos 5 anos. Como critério de exclusão foram estabelecidos artigos repetitivos, além de artigos não pertinentes à busca dos descritores. Resultados: Coletou-se 30 artigos científicos, nos quais 12 estavam dentro dos critérios de exclusão e 18 trabalhos nos de inclusão. Os quais apontam que ambos os vírus são transmitidos, principalmente, por via sexual. Quanto à variabilidade genética, o HBV possui oito genótipos bem característicos. A clínica é variada, havendo a necessidade de o HDV ter a presença do HBV para o curso da doença. O interferon peguilhado é a melhor escolha terapêutica. Além disso, novos medicamentos estão sendo desenvolvidos visando um tratamento mais acessível e eficaz. Conclusão: A literatura brasileira acerca da co-infecção do vírus da hepatite B e D carece de estudos de melhor evidência, evidenciando a necessidade de novas pesquisas.
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