O objetivo deste estudo é analisar as principais complicações advindas da colecistectomia laparoscópica (CL) e, como objetivo secundário, identificar fatores de riscos que levam a más desfechos. Tornando-se um procedimento ainda mais seguro para o paciente. O estudo trata-se de uma revisão narrativa, na pesquisa sobre a CL. Foi realizada uma pesquisa de artigos nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE) e Scientific Electronic Library Online (SciELO) com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Cholecystectomy Laparoscopic; Cholecystectomy; General Surgery; Intraoperative Complications; Risk Factors, totalizando 20 artigos selecionados nas duas bases de dados. Foram selecionados artigos entre os períodos de 2009 a 2022, nos idiomas Inglês, Português e Espanhol, para ampliar o nível de relevância e a qualidade da revisão. As principais complicações advindas da realização da CL são as incapacidades de tolerância do pneumopertônio ou a anestesia geral, impedimentos na identificação correta das estruturas anatômicas e a inexperiência do cirurgião, mesmo que sejam mínimas. Pelas vantagens que o pós-operatório possui e a facilidade de manejo, a CL se expandiu rapidamente nos centros cirúrgicos. Mas, a incidência de lesões ductais e arteriais se desenvolveram na mesma proporção, atreladas ao aprendizado da comunidade cirúrgica. Dessa forma, mesmo apresentando mínimas baixas estatísticas de mortalidade e complicações, a CL necessita de atenção ampla e consciência de toda equipe, seja na assepsia ou nos conceitos básicos de segurança.
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo, além de ser um fator de risco para doenças cardiovasculares está ligada a outros distúrbios metabólicos como dislipidemias, obesidade e intolerância à glicose. Este estudo trata-se de uma revisão narrativa com o propósito de discutir e descrever sobre a HAS e sua fisiopatologia, como também, demonstrar como esta patologia é afetada pelo álcool. Foi utilizado o banco de dados: SciElo (Scientific Eletronic Library Online), PubMed (US National Library of Medicine) e BJD (Brazilian Journal of Development), com dados científicos de 2 de novembro de 2022, com restrição de idioma (português) e sem restrição ao ano de publicação. Uma boa quantidade dos estudos apontou que os pacientes diagnosticados com HAS ingerem álcool nos finais de semana; a bebida mais utilizada pelos pacientes dos estudos foi a cerveja. Esta que atua indiretamente na HAS, faz com que o peso do paciente aumente em uma proporção acelerada e com isso, o alto peso se torne um fator de risco para o aumento da pressão, de forma direta. Constatou-se também a presença de enrijecimento arterial em pacientes que consomem bebidas alcoólicas, em especial, whisky e cerveja dada observação importante é de que todas as bebidas aumentem o peso dos consumidores. Os estudos analisados nos permitiram inferir a forte relevância do tema, ao estimarem a correlação entre alcoolismo e HAS.
O objetivo dessa pesquisa é analisar a comparação, criando uma análise temporal, das internações, valor médio por internação e taxas de mortalidades, entre todas as regiões brasileiras, no que tange a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM). Trata-se de um estudo ecológico, com abordagem quantitativa e análise de sequências temporais. Foi pesquisada a população brasileira que tenha sido submetida a CRVM no intervalo de 2012 – 2022 em hospitais do Brasil, cujos procedimentos tenham sido financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para análise temporal das sequências das taxas, foram definidas as variáveis: Internações; Região (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste); Taxa de mortalidade; Valor Médio AIH; Valor Total. Segundo o banco de dados do DATASUS, durante o período de 2012 a 2022, em todo território brasileiro, das 124.947.182 internações confirmadas pelo SUS, foram identificadas 228.765 CRVM (0,18%) realizadas em todo Brasil. Evidenciando predomínio de internação na região Sul, com valor médio de R$ 13.200,42 no Brasil e uma taxa de mortalidade em crescimento.
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