The consolidation of technology as an alternative strategy to cadaveric dissection for teaching anatomy in medical courses was accelerated by the recent Covid‐19 pandemic, which caused the need for social distance policies and the closure of laboratories and classrooms. Consequently, new technologies were created, and those already been developed started to be better explored. However, information about many of these instruments and resources is not available to anatomy teachers. This systematic review presents the technological means for teaching and learning about human anatomy developed and applied in medical courses in the last ten years, besides the infrastructure necessary to use them. Studies in English, Portuguese, and Spanish were searched in MEDLINE, Scopus, ERIC, LILACS, and SciELO databases, initially resulting in a total of 875 identified articles, from which 102 were included in the analysis. They were classified according to the type of technology used: three‐dimensional (3D) printing (n = 22), extended reality (n = 49), digital tools (n = 23), and other technological resources (n = 8). It was made a detailed description of technologies, including the stage of the medical curriculum in which it was applied, the infrastructure utilized, and which contents were covered. The analysis shows that between all technologies, those related to the internet and 3D printing are the most applicable, both in student learning and the financial cost necessary for its structural implementation.
Durante a pandemia de Covid-19, a telemedicina foi impulsionada como uma opção que respeita o isolamento social. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi analisar os fatores que impedem o exercício efetivo da telemedicina no Brasil. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura encontrada nas bases de dados Scielo e PubMed a partir com os descritores “telemedicina’’, “Covid-19’’ e “eficácia’’ publicados entre outubro a março de 2021. Os artigos foram selecionados para atender a pergunta científica obtida a partir da estratégia PICO com posterior categorização dos artigos pela Agency for Healthcare Research and Quality. Foram contemplados 44 artigos, dos quais 25 foram excluídos e 19 foram incluídos a partir da análise dos critérios de exclusão e de inclusão. Dessa amostra final, 73,68% encontram-se em nível 6 de evidência, enquanto 31,57% provinham da Espanha e 10,52%, do Brasil. A falta de recursos, infraestrutura e preparação figurou como principal limitante em 57,89% dos artigos. A telemedicina mostra-se uma ferramenta competente no contexto pandêmico e salutar para o pós-pandêmico. Entretanto, ainda são necessários investimentos em recursos tecnológicos e humanos para atingir sua total eficácia.
A agitação é um subtipo de delírio caracterizada por excesso de comportamentos, incluindo agressão e instabilidade emocional. Por isso, medidas de contenção do paciente são necessárias, preferencialmente a contenção farmacológica. Benzodiazepínicos e haloperidol são os fármacos mais comumente utilizados nesse intuito. Entretanto, desde 2011 a cetamina também passou a ser utilizada nos EUA, demonstrando efeito sedativo eficaz e bom perfil de segurança. O objetivo do estudo foi sintetizar e analisar os mais recentes trabalhos clínicos publicados que comparam a utilização da cetamina e do haloperidol para controle da agitação aguda. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Foram buscados artigos em português, inglês e espanhol, publicados nos últimos dez anos, indexados nas bases de dados Google Scholar, Pubmed e Scielo. Foram identificados 193 artigos na base de dados Google Scholar, 30 artigos na Pubmed e nenhum na Scielo. Por fim, sete artigos foram selecionados como objeto de estudo desta revisão. A análise dos artigos mostra que a cetamina parece apresentar um tempo de ação relativamente menor que o haloperidol, possui efeitos sedativos mais curtos e menor necessidade de dose extra. Isso evidencia um possível benefício no seu uso pré-hospitalar ou em departamentos de emergência, já que em tais ambientes a sedação precisa ser rigidamente rápida e segura. Efeitos colaterais também foram mais frequentes no grupo cetamina, porém resolveram-se espontaneamente ou com pequenas intervenções.
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