Antimicrobial resistance is a critical health problem, and pathogens responsible for common infections have developed resistance to antimicrobials, posing a threat to global health and placing a huge burden on health services. During the past two decades, the search for new bioactive agents in nature has become extremely important for promoting health and in the development of more efficient antimicrobials. The genus is one of the largest in the Myrtaceae family, comprising approximately 1000 species from Mexico to Argentina, with a few species distributed in Australia and Africa. species are used in folk medicine, with antidiabetic, antirheumatic, antipyretic, anti-inflammatory, antidiarrheal, antifungal, and antibacterial properties. This study systematically reviews the species to compile the phytochemical composition and antimicrobial effects. In addition, we provide information regarding the traditional uses and cytotoxic activity of species. We conducted a systematic literature search of specialized databases (Web of Science, Scielo, Lilacs, Pubmed, Science Direct, Scopus) and selected articles published between 1973 and 2015 using and antimicrobial activity, and toxicity, and and chemical composition as key words. Ninety-three studies were included, and the phytochemical analyses from these studies show that species are a rich source of flavonoids, tannins, triterpenes, and sesquiterpenes. Chemical constituents play an apparent role in the antimicrobial effects and reinforce the known antimicrobial potential of the genus. It is worth mentioning that some species cause significant cytotoxicity.
Medicamento é o principal agente causador de intoxicação em seres humanos no Brasil, ocupando o primeiro lugar nas estatísticas do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) desde 1994; o que assinala a necessidade de se verificar a ocorrência de intoxicações medicamentosas infantis no estado do Paraná, uma vez que o medicamento é o principal agente causador de intoxicação em seres humanos no Brasil, também se pretende analisar os dados notificados por intoxicação por medicamentos entre crianças, identificar os medicamentos que mais causam intoxicação, identificar os motivos pelos quais ocorreram às intoxicações (negligência dos pais, acidentes), avaliar o número de óbitos infantis, determinar quais as conseqüências das intoxicações infantis bem como identificar medidas preventivas para intoxicação por medicamentos entre crianças. Trata-se de um estudo bibliográfico a partir livros e de artigos obtidos nas bases de dados eletrônicas disponíveis, com foco no descritor nuclear em intoxicação infantil e descritor complementar intoxicação medicamentosa. Os dados foram coletados no Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - SINITOX e Sistema de Informação de Agravo de Notificação – SINAN. Verificou-se que o grupo de crianças atingidas de 1 a 4 anos foi a que apresentou maior índice de intoxicação, onde medidas devem ser tomadas, como orientação, armazenamento correto.
Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre a utilização de plantas medicinais pela população frequentadora de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em Colombo, PR. Material e Métodos: Por meio de um questionário de pesquisa estruturado, foram entrevistados usuários adultos de ambos os sexos, de quatro UBS, entre os meses de maio e junho de 2016. Resultados: Foram entrevistados 101 usuários de UBS. Destes, 72,28% utilizavam plantas medicinais, sendo a maioria do sexo feminino, com idade média de 39 anos. A espécie vegetal mais citada pela população foi a camomila (Matricaria chamomilla L.), seguida da hortelã (Mentha spicata L.) e do capim limão (Cymbopogon citratus L.), sendo que a indicação mais referida pelos entrevistados foi calmante, seguida das afecções estomacais. Aproximadamente 70% dos entrevistados que fazem uso de plantas medicinais relataram que cultivam as próprias plantas para consumo e o entendimento da finalidade terapêutica é proveniente do conhecimento familiar. Dentre as 30 plantas citadas pelos entrevistados, grande parte estão listadas na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS), no Formulário Fitoterápico e no Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira. Conclusão: A partir dos resultados obtidos, conclui-se que os usuários entendem que as plantas medicinais auxiliam na terapêutica como um complemento no tratamento das mais diversas enfermidades. DESCRITORES: Fitoterapia. Plantas Medicinais. Terapias Complementares. Saúde Pública.
A partir de dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), a obesidade é entre as morbidades uma das mais preocupantes atualmente, visto que essa ainda pode ser precursora de outras doenças. Seu tratamento é de extrema importância, portanto levando-o em consideração, esse trabalho tem como objetivo verificar através de uma revisão bibliográfica a utilização da espécie vegetal Garcinia cambogia, como sendo coadjuvante no tratamento da obesidade. A obesidade dispõe de tratamentos voltados a reeducação alimentar e prática de atividade física como tratamentos base, porém a G. cambogia apresenta-se como um fitoterápico de suma importância, ainda salientando seus benefícios para com resultados visíveis nesse processo, sem reações adversas significativas prejudiciais ao indivíduo em tratamento. A revisão bibliográfica foi realizada através de pesquisas em base de dados, mostrando a ação da espécie vegetal G. cambogia como ferramenta de auxílio no tratamento da obesidade. Os estudos com a G. cambogia se mostraram eficientes, principalmente no combate a obesidade, foi evidenciado que a espécie vegetal, principalmente o HCA presente em seu fruto é responsável por gerar perda de peso em curto prazo, e na ingestão alimentar o HCA apresenta bons resultados, reduzindo acentualmente o número de refeições.
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