A madeira é um material de construção renovável que demanda baixo consumo energético para produção. No Brasil, parte das florestas plantadas são destinados a fabricação de painéis laminados, em especial o compensado que é o produto industrializado de madeira mais antigo. O objetivo desta revisão é sintetizar as informações acerca da atual situação geográfica e econômica da indústria de madeira compensada no Brasil. Foram realizadas pesquisas em artigos, organizações do setor madeireiro e sites da internet e com base nesses estudos verificou-se que a grande maioria das empresas que produzem compensados no Brasil se localizam na região sul, principalmente no estado do Paraná e Santa Catarina.
O paricá (Schizolobium amazonicum) é uma espécie nativa da região amazônica, cujas características físicas e mecânicas estão na base da aceitação desta espécie por parte do mercado madeireiro, sobretudo através da sua utilização para produção de painéis de compensado e painéis de lâminas paralelas (LVL). O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades físicas e mecânicas da madeira de paricá utilizadas na indústria de compensados no Estado do Maranhão. Foram analisados o teor de umidade, as densidades aparente e básica, a variação volumétrica, as resistências à compressão paralela e perpendicular à grã, a resistência ao cisalhamento paralelo à grã, a resistência à flexão e os módulos de elasticidade à compressão paralela à grã e à flexão. O lote de madeira analisado apresentou teor de umidade em equilíbrio ao ar (11,33%), baixa densidade aparente (275,57 kg.m-3) e variação volumétrica reduzida (8,75%), estando estas propriedades abaixo dos valores apresentados pela bibliografia, para madeiras de idades semelhantes. As propriedades mecânicas analisadas (resistência à compressão paralela à grã, resistência à compressão normal à grã, módulo de ruptura na flexão, módulo de elasticidade na flexão, resistência ao cisalhamento paralelo à grã e módulo de elasticidade à compressão paralela à grã) apresentaram igualmente valores inferiores à média dos resultados obtidos na bibliografia. Desta forma, a utilização de madeira de paricá em painéis de compensados constitui uma alternativa válida, considerando que estes são leves e estáveis no que concerne à variação dimensional, quando comparados com os produtos provenientes de madeira de eucalipto. No entanto, é pertinente realizar ações que visam melhorar as propriedades mecânicas da madeira de paricá, de forma a aumentar as propriedades de resistência e de rigidez.
O presente artigo trata-se de uma revisão de literatura que expõe sobre o conhecimento de patologias em pontes, fortalecendo, assim, o acervo literário existente. A ausência de manutenção é uma das condições que mais ocasionam o surgimento de manifestações patológicas, tais como: fissuras e trincas, flambagem, corrosão, desagregação, eflorescência e manchas. Dentro desse contexto, analisou-se diversos artigos e produções científicas que apresentavam no seu escopo patologias em pontes. Então, através de estudos de casos, as manifestações patológicas encontradas foram esclarecidas e aprofundadas, de modo a encontrar os motivos a que levaram a essas patologias. Por fim, chegou-se a conclusão de que as pontes de concreto armado apresentam como principais patologias as fissuras, já as pontes metálicas apresentam a corrosão, química ou eletroquímica, como principal patologia, além da fadiga e a deformação.
densidade aparente das madeiras, indicando, dessa forma, que a ordem da resistência à flexão das espécies apresenta relação direta entre essas duas propriedades.
O presente estudo teve como objetivo fazer o levantamento das características das empresas fornecedoras de madeira para construção civil no município de Salvador (BA). Os dados foram coletados através de um questionário aplicado nas empresas que comercializam madeira para a indústria da construção civil. As principais espécies madeiras comercializadas são maçaranduba (Manilkara spp) e pinus (Pinus spp.). Os maiores percentuais de madeira serrada provêm dos estados do Pará (44%) e Santa Catarina (18%).
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