Background. Cardiac troponin levels have been reported to add value in the detection of cardiovascular complications in noncardiac surgery. A sensitive cardiac troponin I (cTnI) assay could provide more accurate prognostic information. Methods. This study prospectively enrolled 142 patients with at least one Revised Cardiac Risk Index risk factor who underwent noncardiac surgery. cTnI levels were measured postoperatively. Short-term cardiac outcome predictors were evaluated. Results. cTnI elevation was observed in 47 patients, among whom 14 were diagnosed as having myocardial infarction (MI). After 30 days, 16 patients had major adverse cardiac events (MACE). Excluding patients with a final diagnosis of MI, predictors of cTnI elevation included dialysis, history of heart failure, transoperative major bleeding, and elevated levels of pre- and postoperative N-terminal pro-B-type natriuretic peptide (NT-proBNP). Maximal cTnI values showed the highest sensitivity (94%), specificity (75%), and overall accuracy (AUC 0.89; 95% CI 0.80–0.98) for postoperative MACE. Postoperative cTnI peak level (OR 9.4; 95% CI 2.3–39.2) and a preoperative NT-proBNP level ≥917 pg/mL (OR 3.47; 95% CI 1.05–11.6) were independent risk factors for MACE. Conclusions. cTnI was shown to be an independent prognostic factor for cardiac outcomes and should be considered as a component of perioperative risk assessment.
NT-proBNP is a powerful short-term marker of perioperative cardiovascular events in high risk patients. Postoperative levels were less informative than preoperative levels. A single preoperative NT-proBNP measurement should be considered in the preoperative risk assessment.
Purpose Diastolic dysfunction (DD) is routinely evaluated in echocardiography to support diagnosis, prognostication, and management of heart failure, a condition highly prevalent in elderly patients. Clinical guidelines were published in 2009, and updated in 2016, pursuing to standardize and improve DD categorization. We aimed to assess the concordance of DD between these two documents in an elderly population and to investigate how left ventricular structural abnormalities (LVSA) impact the reclassification. Methods We analyzed the 308 consecutive transthoracic echocardiograms in patients older than 60 years (70.4 ± 7.7 years-old, 59% women) that fulfilled the inclusion criteria out of the 1438 echocardiograms performed in a tertiary hospital. Results The prevalence of DD was lower according to the 2016 criteria (64% vs. 91%; p < 0.001), with 207 (67.2%) patients changing category, indicating poor agreement between the guidelines (kappa = 0.21). There were 188 (61%) patients with LVSA, which drove most of the reclassifications in 2016 Grade I DD cases. The prevalence of elevated filling pressures by Doppler halved in this elderly population using the updated recommendations (20.9% vs. 39.2%; p < 0.001). Conclusions The prevalence of DD was lower applying the 2016 guidelines, with a poor agreement with 2009 guidelines in all DD grades. The role of LVSA in reclassifications was particularly evident in Grade I DD, while Doppler parameters drove reclassifications among the more severe grades. If not properly addressed, these discrepancies may undermine the reliance on DD as a diagnostic and prognostic tool, particularly in an elderly population at a higher risk of heart failure.
IntroduçãoTumores cardíacos são de ocorrência rara, sendo difícil saber sua real incidência, já que grande parte dos casos é diagnosticada somente de forma incidental em estudos de autopsia. Sabe-se que ocorre uma preponderância de acometimento cardíaco por tumores secundários em relação aos originários do próprio órgão.1 A origem do acometimento metastático é mais frequentemente proveniente de neoplasia de pulmão, linfoma, câncer de mama e esôfago, comumente por invasão direta ou disseminação linfática.2,3 A localização mais comum para metástases no coração é no pericárdio (69%), seguido por epicárdio (34%), miocárdio (32%) e endocárdio (5%). O envolvimento pericárdico por metástases caracteristicamente determina poucos sintomas, podendo haver envolvimento extenso mesmo sem sintomas. Os sintomas guardam maior relação com a localização do tumor do que com seu tamanho. 4 Os tumores cardíacos provocam sintomas através de quatro mecanismos principais: embolização, obstrução, arritmias e sintomas constitucionais. A embolia, complicação que acomete até 25% dos casos, ocorre mais frequentemente associada a tumores ainda pequenos, especialmente quando localizados em átrio esquerdo e válvula aórtica.5 Já tumores mais volumosos tendem a trazer complicações por obstrução ao fluxo, determinando sintomas de insuficiência cardíaca e síncope. O sintoma mais comum de apresentação nesses casos é dispneia, seguido por dor torácica. Os sintomas constitucionais como febre, perda de peso e fadiga são atribuídos a substâncias produzidas pelo tumor, como a interleucina 6, e são relacionadas especialmente aos mixomas cardíacos. Os mixomas cardíacos são os tumores primários mais frequentes do coração, correspondendo a aproximadamente 50% dos tumores benignos. Ocorrem em uma frequência de aproximadamente 1 caso a cada 2 milhões de pessoas da população, com apresentação mais frequente em adultos entre 30 e 50 anos, predominando em mulheres.2 A maioria dos mixomas se localiza no átrio esquerdo, em 75% a 85% dos casos, seguida pelo átrio direito em 15% a 20% e ventrículos em 5% a 10%. A avaliação ecocardiográfica pode classificar os mixomas em dois grupos: um apresentando formato arredondado e sólido, com superfície fixa (52% dos casos) e outro com formato polipoide, com superfície irregular e móvel (48% dos casos), estando este último mais propenso a fenômenos embólicos. 6O ecocardiograma é a modalidade diagnóstica inicial ideal para avaliação de pacientes com suspeita de tumores cardíacos, já que é um exame simples, não invasivo, amplamente disponível e de baixo custo. Através dele é possível avaliar a localização, morfologia e mobilidade dos tumores além de possibilitar avaliar suas consequências hemodinâmicas. 5 Relato do CasoPaciente do sexo feminino, com 37 anos de idade, apresentando quadro de dispneia a esforços com progressão indolente ao longo dos anos e início recente de edema de membros inferiores e dor em hipocôndrio direito. Não apresentava histórico de comorbidades cardiovasculares. Ao exame físico, mucosas hipocoradas, emag...
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