O objetivo deste artigo é estabelecer relação entre tatuagem, identidade e escolarização. Para investigar a temática proposta, desenvolvemos uma pesquisa bibliográfica em que, em um primeiro momento, problematizamos as distintas compreensões atribuídas às identidades dos sujeitos; em um segundo, destacamos o potencial pedagógico das imagens na sociedade pós-moderna, e em terceiro, investigamos a tatuagem como artefato visual que marca a identidade dos indivíduos pós-modernos. A partir desses pontos, consideramos que as imagens do cotidiano exercem funções pedagógicas. Além disso, identificamos que na pós-modernidade, assim como em momentos anteriores, os sujeitos utilizam da tatuagem para demarcar pertencimento em determinados grupos e para valorizar a estética e a beleza do corpo.
Neste texto propomos uma reflexão sobre as intervenções pedagógicas na Educação Infantil que possam favorecer o desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças, em especial a imaginação. Nosso objetivo foi compreender como ocorre o desenvolvimento da imaginação. A concepção de desenvolvimento humano exposta é amparada por estudos dos pressupostos da Ciência da História e da Teoria Histórico-Cultural. Na pesquisa, com delineamento bibliográfico, priorizamos o texto “Imaginação e Criação na Infância” refletindo sobre as proposições apresentadas nele por Lev Semionovich Vigotski (1896-1934). Entendemos que o estudo do referido texto pode contribuir para a formação de professores, seja inicial ou contínua, mediante a compreensão científica do desenvolvimento da imaginação de crianças.Palavras-Chave: Teoria Histórico-Cultural, Educação Infantil, Imaginação.
Consideramos, neste artigo, perspectivas legais e teórico-metodológicas relativas à formação inicial na área de Letras, destacando as contribuições do estágio supervisionado como espaço de vivência teórica e prática para o desenvolvimento profissional. Objetivamos contribuir com os debates e estudos contemporâneos relativos à demanda vigente de uma formação inicial de professores pautada em critérios científicos. Para tanto, amparamos nossas ponderações nos pressupostos da Teoria Histórico-Cultural, reconhecendo a possibilidade de formar os futuros professores em uma concepção de educação humanizadora e instrumentalizá-los para uma prática pedagógica que favoreça o máximo desenvolvimento dos escolares, o que poderá ser vivenciado desde a realização do estágio.
As escolhas estéticas feitas pelos professores para o ensino na Educação Infantil estão diretamente relacionadas com os conteúdos apropriados em sua formação. O objetivo, neste texto, é refletir sobre as possibilidades de desenvolvimento estético e artístico de professores para atuação na Educação Infantil. Foi realizado um estudo bibliográfico, tendo como referências primárias os textos Educação Estética e Imaginação e criação na Infância de L.S. Vigotski (1986 – 1934). Este texto considera que a formação de professores, amparada em estudos contínuos sobre temáticas relacionadas ao conhecimento artístico e à atividade criadora das crianças, pode contribuir com a reorganização das ações realizadas nas instituições de Educação Infantil, visando ao desenvolvimento estético dos escolares.
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