Objective The objective of this study was to describe the factors associated with the development of Guillain–Barré syndrome, both infectious and non‐infectious, during and after the A(H1N1) influenza pandemic in 2009 and the recent Zika virus epidemic in the Americas. Method Systematic review of literature on factors associated with the development of the Guillain–Barré syndrome published between 2007 and 2017 listed in EBSCO, MEDLINE and LILACS databases. The quality of the studies was evaluated using the Newcastle Ottawa Scale. Results Thirty‐four articles met inclusion criteria and were selected for analysis. Their quality was considered good in relation to most of the items evaluated. Many aetiological agents had the results of association with Guillain–Barré syndrome, among them Campylobacter jejuni, influenza vaccine – both pandemic and seasonal vaccines, respiratory infection, gastrointestinal infection among others. The aetiological agents found are, in most part, the same reported prior to the study period. The association with surgeries, chikungunya virus (CHIKV), Zika virus and quadrivalent human papillomavirus vaccine stand out as new aetiological agents in the list of the various possible agents that trigger Guillain–Barré syndrome reported in the study period. There were no Brazilian studies identified during this period. Conclusions The results of the review reaffirmed C. jejuni as the major trigger of GBS, whereas the association of influenza vaccines and GBS is less clear; Zika virus infection in association with GBS was found in only one study.
objective To estimate the burden of disease of Guillain-Barré syndrome (GBS) in Brazil in 2014, 1 year before the Zika virus epidemic, and in 2015 and 2016 during the epidemic. methods The burden of disease of GBS was estimated using the summary measure of population health: Disability Adjusted Life Years (DALY), that combines both mortality (Years of Life Lost YLLs) and morbidity (Years Lived with Disability) components. The study population was composed of GBS hospitalised cases and deaths from the information systems of the Brazilian Unified Health System. results The GBS incidence rate in 2014, 2015 and 2016 was 0.74, 0.96, 1.02/100 000 respectively, and the mortality rate in the same period was 0.08, 0.009 and 0.11/100 000 habitants. The DALYs calculated using the point estimate of GBS disability weight and its values of the confidence interval (0.198 and 0.414) were 5725.
Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar efeitos de tratamentos medicamentosos para infecções por coronavírus. Revisão sistemática rápida com buscas nas bases MEDLINE, EMBASE, Cochrane, BVS, Global Index Medicus, Medrix, bioRxiv, Clinicaltrials.gov e International Clinical Trials Registry Platform. Foram incluídos 36 estudos avaliando alternativas medicamentosas contra SARS, SARS-CoV-2 e MERS. A maioria dos estudos incluídos foi conduzida na China com delineamento observacional para tratamento da COVID-19. Os tratamentos mais estudados foram antimaláricos e antivirais. Nos antimaláricos, a metanálise de dois estudos com 180 participantes não identificou benefício da hidroxicloroquina em relação à negativação da carga viral via reação em cadeia de polimerase em tempo real e o uso de antivirais comparado ao cuidado padrão foi similar em relação aos desfechos. As evidências científicas disponíveis são preliminares e de baixa qualidade metodológica, o que sugere cautela na interpretação dos dados. Pesquisas que avaliem a eficácia comparativa em ensaios clínicos randomizados, controlados, com tempo de acompanhamento adequado e com os métodos devidamente divulgados e sujeitos à revisão científica por pares são necessárias. Recomenda-se atualização periódica da presente revisão.
Contexto: O gasto elevado com medicamentos biológicos ameaça a sustentabilidade dos serviços de saúde. O objetivo da presente re-visão rápida foi embasar a discussão da Política Nacional de Medi-camentos Biológicos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da identificação de barreiras de acesso a esses medica-mentos. Metodologia: Revisão rápida da literatura nas fontes de infor-mação Medline via PubMed, EMBASE, Biblioteca Cochrane e Center for Review and Dissemination (CRD). Resultados: Foram incluídos nove estudos com delineamento transversal. No contexto do usuário, as barreiras foram a falta de conhecimento sobre o medicamento, a dis-tância entre a moradia e o serviço de saúde, os longos períodos de espera por atendimento e a passividade sobre decisão de tratamen-to. Para os profissionais de saúde, as barreiras referem-se a aceitabi-lidade em relação ao medicamento, intercambialidade e substituição, percepção de ausência de dados clínicos que favoreçam eficácia e segurança. No contexto do gestor, as barreiras foram alto custo do medicamento, problemas de reembolso e de assistência. Não foram encontradas barreiras no âmbito governamental do sistema de saúde nos estudos incluídos, apenas no âmbito privado, isto é, a proprieda-de industrial. Conclusão: Para que políticas de saúde sejam efetivas, é essencial o emprego de evidências científicas. São necessárias soluções para as barreiras de acesso de medicamentos biológicos.
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