O presente artigo identifica por meio de uma vistoria técnica e revisão bibliográfica, as manifestações patológicas presentes na ponte Dom Affonso Felippe Gregory, uma obra de arte especial responsável pela mobilidade rodoviária sob o rio Tocantins na fronteira dos estados do Maranhão e Tocantins. Tendo como objetivo geral apontar alternativas técnicas viáveis para recuperação dos problemas abordados, que possam ser utilizadas pelos administradores da obra, buscando propiciar melhoria na segurança, durabilidade, economia e conforto do patrimônio. Uma das causas do aparecimento dessas manifestações patológicas é a falta de manutenções periódicas na ponte, que tem como consequência a deterioração da mesma, que pode ocasionar o comprometimento à renda de mercadorias que necessitam deste modal viário para subsistência. Os resultados obtidos apresentam soluções para os problemas patológicos contidos na ponte, sendo estes: desagregação e buracos no revestimento do pavimento; corrosão das armaduras de aço; desgaste superficial do piso de concreto; deterioração das juntas de dilatação e deficiência do sistema de drenagem; fissuras no concreto armado; desagregação e lixiviação do concreto. Através disso, é concluído que a aplicação das alternativas técnicas apresentadas em conjunto com inspeção e manutenção periódica pode devolver à ponte qualidade e garantir a vida útil da estrutura.
Este trabalho tem como objetivo determinar o MOE através do PTV, utilizando valores de deflexão de peças fletidas de madeira de angelim pedra (Hymenolobium petraeum) obtidas experimentalmente por intermédio de uma metodologia de baixo custo. Para a determinação do MOE da peça de madeira, recorreu-se a um estabelecimento comercial da cidade de Açailândia – MA, no qual foram obtidas três peças de madeira de angelim pedra. Foram utilizadas 3 peças de madeira com comprimento igual a 5500 mm e seções transversais comerciais iguais a (60,0 x 43,0) mm² e (55,0 x 40,0) mm², as quais foram submetidas à flexão em três pontos em um aparato experimental com vão igual a 4500 mm. Para provocar deflexões nas peças, foram aplicadas cargas pontuais de 20 kgf, 40 kgf, 60 kgf, no meio do vão da viga. Com os valores de deslocamento obtidos experimentalmente, recorreu-se ao PTV para se obter o MOE. Os valores de MOE encontrados variaram entre 13039,13 MPa e 13505,28 MPa, sendo que o valor médio foi de 13225,01 MPa. O Coeficiente de Variação de todos os resultados obtidos para o MOE do angelim pedra foi de 1,36%, para proporcionar um melhor respaldo foi feita análises comparativas entre o MOE encontrado e os MOE retirados da bibliografia. Por fim, a metodologia aplicada na madeira de espécie Hymenolobium petraeum, apresentou resultados satisfatórios para o modulo de elasticidade a flexão estática.
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