Investigar uma possível relação de ocorrência de fraturas e estado nutricional de crianças e adolescentes com osteogênese imperfeita. Métodos: Recorte de um estudo do tipo série de casos, com crianças e adolescentes portadores de osteogênese imperfeita maiores de cincos anos e de ambos os sexos, que ocorreu na clínica médica pediátrica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira -IMIP (Recife-PE), durante sua permanência na instituição para tratamento de rotina, no período de 2014 a 2016. Foram coletados informações através de um questionário estruturado contendo variáveis sociodemográficas, clínicas, antropométricas e de composição corporal. Foi utilizada uma amostra não probabilística por conveniência dos pacientes que preencheram os critérios de elegibilidade. Resultado: Amostra composta por por 16 indivíduos, com idade média de ±8 anos (35,8), sendo mais prevalente o gênero feminino, representando 69% da amostra. A amostra se encontrava em déficit nutricional de acordo com a estatura para idade, circunferência do braço e circunferência muscular do braço. Já em relação à incidência de fraturas, foi constatado que o tipo III quando comparado ao tipo I, se destacou com uma maior quantidade de fraturas por ano de vida, e os indivíduos que estavam classificados nos extremos dos parâmetros antropométricos apresentaram uma maior média de fraturas por ano de vida. Conclusão: Conclui-se que pacientes com extremos da classificação nutricional, desnutridos ou obesos, e que são diagnosticados com o tipo III de osteogênese imperfeita são mais propensos a sofrerem com mais fraturas por ano de vida.
Introdução: O presente estudo teve como objetivo analisar o estado nutricional e a adequação calórico-proteica de pacientes neurológicos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neurológica. Métodos: estudo descritivo do tipo retrospectivo, realizada através da análise dos registros de terapia nutricional de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Neurológica do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), durante o ano de 2019. Resultados: A amostra foi composta por 60 pacientes, com idade média de 69,47 ± 13,66 anos, o tempo de terapia nutricional enteral foi de 20,18 ± 21,98 dias, dentre os quais à maior prevalência foi de pacientes femininos (58,3%). Foi analisada a caracterização demográfica, clínica e a caracterização nutricional de pacientes neurológicos acompanhados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI); paciente com Acidente Vascular Cerebral Isquêmico + Hipertensão Arterial Sistêmica (35,2%) e os com desfecho clínico com maior percentual de alta (54,5%). Sendo também observado que a maioria dos pacientes eram eutróficos (66,1%). Conclusão: Foi possível verificar que o paciente neurológico é um paciente que possui risco nutricional, tornando-se necessário um acompanhamento nutricional adequado.
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