A gravidez é um período idealizado como de intensa satisfação para todo o grupo familiar, principalmente mãe e pai. É comum que a mãe apresente oscilação de humor após o parto, entretanto, desaparece de forma espontânea e sem repercussões. Em alguns casos, essa situação pode se prolongar e intensificar-se, levando ao surgimento da depressão pós-parto (DPP), um transtorno de humor que inicia, geralmente, no período de até quatro semanas após o parto. O tratamento pode ser feito com a psicoterapia isolada ou associada a intervenções medicamentosas. O presente estudo teve como objetivo geral realizar um levantamento bibliográfico acerca da depressão pós-parto e como ela pode afetar o vínculo entre a mãe e bebê. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Nas bases de dados foram encontrados 50 artigos. Os resultados indicam a necessidade de identificar e acompanhar mulheres com DPP logo após o parto ou durante sua saúde perinatal e realizar visitas clínicas. Conclui-se que é necessário pensar em ações de saúde coletiva que revertam de forma significativa esse contexto. Uma equipe multidisciplinar deve realizar o tratamento que permita não se limitar ao uso de medicamentos antidepressivos, mas também acolher e escutar a paciente.
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