INTRODUÇÃOA bibliografia m édica é por demais vas ta no estudo das tubagens duodenais, on de procuraram alguns autores estudar as colecistopatias através das tubagens e estí mulo com substâncias as m ais variadas, sendo comumente usado o sulfato de m ag nésio e o óleo de oliva.Outros autores se propõem a tra ta r os problemas funcionais da vesícula biliar através de estímulos introduzidos d ireta m ente no duodeno.Em 1959, B atista e cols.(1) referem o isolamento de fungos leveduriformes em um elevado percentual de 65,5% dos p a cientes, e acreditam que a formação de cálculos pode ser m otivada por colecistites micóticas, embora afirm em que, até o momento de seu trabalho, seja ignorada a patogenicidade dos fungos n a árvore biliar. O mesmo autor refere que Negrone cita quatro casos de fungos isolados da bile hum ana. Spellberg (4) diz que a colelitíase e a obstrução precedem a inflam ação aguda. Diz, ainda, que nas prim eiras 24 horas após o desenvolvimento do quadro clínico da colecistite aguda, 65% dos cálculos são estéreis, e a incidência de culturas posi tivas atingiu a 80% após o 3 dia da doença.G irardi (2) em um caso de colecistite encontrou, junto ao muco proveniente das vias biliares, um hifomiceto e supôs que o mesmo estava sediado n a vesícula biliar. Após a colecistectomia foram encontrados numerosos cálculos, resultando negativa a procura do referido hifomiceto na bile e nas paredes da vesícula. Chegou à con clusão, portanto, de que o mesmo havia sido proveniente da cavidade gástrica e eliminado pelo fluxo biliar.Russo (
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