2.25Cr-1Mo steels are widely used in thermoelectric power plants. Under operational temperatures, their properties degrade due to microstructural changes related to carbide coalescence and stoichiometric transformations. The extent of such microstructural changes is controlled by stress, temperature and time. Therefore, these factors can be used to evaluate damage and as life assessment tools for the individual component. In the past, ferrite-pearlite was the predominate microstructure in commercial Cr-Mo steel products, owing to the well-known methodologies for remaining life assessment based degradation. Currently, the ferrite-bainite microstructure obtained through a more economical route is most commonly used for this steel grade. However, there is no consensus in the literature about microstructural changes that can be used as a degradation pattern for ferrite-bainite steels. This paper compares the aged microstructures and creep properties of ferrite-pearlite and ferrite-bainite 2.25Cr-1Mo steels. Aging was conducted at 500, 575 and 600ºC until 2,000 h, and creep tests were performed at 575ºC under a stress of 100 MPa. Microstructural changes were characterized by optical microscopy scanning electron microscopy. Metallographic observations of the ferrite-bainite steel show a more stable behavior at the ageing temperatures and time considered. However, creep tests revealed that the ferrite-pearlite microstructure possesses a better rupture time performance. Carbide size distribution and stoichiometric evolution of the carbides provided by transmission electron microscopy support the creep behavior. These results show that the current techniques for evaluating microstructural degradation of 2.25Cr-1Mo steels must be reconsidered.
RESUMOComo expressão da identidade de um povo, o léxico deve serestudado por si só. Atualmente, com a onda crescente devalorização das diferenças, o estudo dos léxicos se tornou aindamais relevante. As interfaces devem levar isso em conta sequiserem responder às demandas sociais. Em vista disso, foirealizada uma pesquisa para promover o reconhecimento devariedade linguística rurais. O trabalho consistiu em indexar ovocabulário rural da Serra do Cipó, região metropolitana de BeloHorizonte-MG, com uma função hash do Aho obtendootimizações para todas as operações. Por fim, conclui-se que umdicionário como esse representa um importante meio de inclusãodigital, devendo servir como um modelo para trabalhos futuros.
This paper intended to create a lexicon, where the sequences oftokens are representations of the basic vocabulary of NaturalResources and the Environment. It has the entries that areconsidered the most relevant in environmental studies and theywere selected among the most frequently used ones. In order tocreate the lexicon, a hash table was implemented, where each itemhas two parts: the key and the object. The key is the word itself tobe searched in this lexicon, and the object contains theinformation about this word. It was possible to observe that thecreation of this lexicon allows a search for natural resources andenvironment concepts with good computational performance.
Durante a leitura, estímulos visuais, como a imagem fotográfica do(a) respectivo(a) autor(a), podem influenciar a compreensão textual de leitores juvenis? Essa questão motivou um estudo sobre significados outros, presentes na comunicação, além do significado do falante. Assim, um grupo de alunos de 9. ano escolar (n = 26) foi solicitado a ler textos em dois níveis de multimodalidade (unimodal (só texto) vs bimodal (texto + foto)); e a executar testes de inferências específicos (escolha de alternativas) acerca do assunto lido (testes de inferência). No final, cada participante informou, em uma escala ordinal (1 a 10), seu nível de certeza quanto à escolha feita por ele (testes de avaliação). Os dados encontrados apontam para a existência de efeito de bimodalidade sobre as inferências acerca dos textos (p = 0.000). E isso foi reforçado pelos resultados dos testes de avaliação. Contudo, uma análise mais minuciosa, considerando o tema dos textos como variável independente (texto a “As redes sociais” vs texto b “Gravidez na adolescência”), mostrou que o efeito observado foi de interferência e não de facilitação, como era esperado. Isso foi evidenciado especialmente na situação de leitura do texto a (p = 0.01). Em suma, entre leitores juvenis, as fotos não funcionaram como dicas extraverbais, nem foram relevantes para a compreensão leitora. Portanto, conclui-se que a expressividade do(a) autor(a) contribui exclusivamente com a recepção da mensagem, e não com a compreensão do significado do texto. Durante a leitura, estímulos visuais, como a imagem fotográfica do(a) respectivo(a) autor(a), podem influenciar a compreensão textual de leitores juvenis? Essa questão motivou um estudo sobre significados outros, presentes na comunicação, além do significado do falante. Assim, um grupo de alunos de 9. ano escolar (n = 26) foi solicitado a ler textos em dois níveis de multimodalidade (unimodal (só texto) vs bimodal (texto + foto)); e a executar testes de inferências específicos (escolha de alternativas) acerca do assunto lido (testes de inferência). No final, cada participante informou, em uma escala ordinal (1 a 10), seu nível de certeza quanto à escolha feita por ele (testes de avaliação). Os dados encontrados apontam para a existência de efeito de bimodalidade sobre as inferências acerca dos textos (p = 0.000). E isso foi reforçado pelos resultados dos testes de avaliação. Contudo, uma análise mais minuciosa, considerando o tema dos textos como variável independente (texto a “As redes sociais” vs texto b “Gravidez na adolescência”), mostrou que o efeito observado foi de interferência e não de facilitação, como era esperado. Isso foi evidenciado especialmente na situação de leitura do texto a (p = 0.01). Em suma, entre leitores juvenis, as fotos não funcionaram como dicas extraverbais, nem foram relevantes para a compreensão leitora. Portanto, conclui-se que a expressividade do(a) autor(a) contribui exclusivamente com a recepção da mensagem, e não com a compreensão do significado do texto.
Sons da fala são realidades variáveis dependentes do contexto, uma das causas sendo a coarticulação vocal. Mas apesar disso a fala se mostra inteligível ao ouvinte, que supera as inconsistências acústicas por compensar a coarticulação. O objetivo desta exposição é fazer conhecer, tanto quanto possível, a clássica teoria motora da percepção da fala, para a qual a compensação é vista como dependendo do conhecimento vocal dos ouvintes. Uma vez que isso é essencialmente intermodal, essa teoria vem recebendo plausibilidade biológica das neurociências. Esse fato, ao lhe conferir generalidade, pode revigorar o papel dessa teoria na explicação da variação e percepção da fala.
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