O estudo teve como objetivo, identificar a necessidade das adaptações escolares para crianças com TEA, visando facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa de campo, predominantemente quantitativo, descritivo. Foi realizada em uma instituição Municipal de ensino em Teresina-PI, com 3 docentes, onde será necessário trabalhar na instituição a mais de um ano, e ter alunos autistas em suas turmas de aula. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de um questionário elaborado pelo pesquisador de forma ‘online’, utilizando a plataforma Google Forms e enviado através do Gmail e do Outlook. As variáveis presentes nesse questionário foram: o reconhecimento do tema, a importância de realizar essas adaptações, e as dúvidas existentes pelos professores. Os dados foram submetidos a análise de conteúdo, posteriormente organizados em gráficos do programa Microsoft Excel 2016. No artigo é relatado a existência de dificuldade dos docentes ao repassar atividade para alunos com TEA, no qual (67%) que corresponde a 2 docentes, de uma amostra de 3 professores, relatam existir com muita frequência, além de demonstrar que as crianças com TEA conseguem realizar as atividades sem adaptação adequada, com pouca frequência, segundo 100% da amostra, com isso observa-se também que os professores apresentam pouca (67%) ou nenhuma (33%) formação para adaptações curriculares para seus alunos com TEA. Além de ser possível verificar a frequência com que a escola não disponibiliza de materiais para que ocorra as adaptações para os alunos com TEA, onde se verifica que 67% da amostra (3 professores), afirmam ser com pouca frequência. Com isso, é notável a necessidade das adaptações, além da falta de preparo dos professores e a falta de apoio da escola, e a importância dessas adaptações para os alunos com TEA.
O presente estudo teve como objetivo analisar as dificuldades dos docentes relacionados ao ensino de criança com TDAH. Tratou-se de uma pesquisa de campo, do tipo descritivo, com abordagem quali-quantitativa. Foi realizada a pesquisa através de um formulário online elaborado pela pesquisadora. A amostra foi composta por 8 professores de uma instituição de ensino privado da cidade de Teresina-PI, que lecionavam para crianças com TDAH no local da pesquisa. Como critério de inclusão, foram professores que lecionavam para alunos com TDAH há pelo menos um ano e aqueles que responderam à pesquisa no período de um mês. O instrumento de coleta de dados foi um formulário com questões objetivas, disponibilizado via internet pelo Google forms. Os resultados foram organizados no programa Microsoft Word em gráficos. Os resultados mostraram que 100% dos docentes consideram ter dificuldade para atender crianças com TDAH, assim como necessitam de formação na área, pontuaram também em torno de 50% que o aluno com TDAH interfere no rendimento da turma, tendo dificuldade em concluir as atividades escolares. Diante dos resultados, foi possível identificar o quanto é importante que os docentes sejam submetidos a capacitações prévias, para que possam se sentir aptos a trabalhar com a diversidade do público presente em sala de aula, visto que são fundamentais no desenvolvimento da criança no contexto escolar.
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