A partir da institucionalização da política do não-contato pela FUNAI na década de 1980, há uma demanda pelo desenvolvimento de métodos de monitoramento dos povos indígenas isolados, buscando respeitar sua recusa ao contato. Neste cenário, se entrelaçam a arqueologia e o indigenismo. O monitoramento tem por base a análise dos vestígios deixados nas florestas: acampamentos abandonados, caminhos antigos ou recentes, áreas de manejo florestal, armadilhas de pesca e outras marcas gravadas nas árvores, que indicam a presença humana. Se a análise dos vestígios dos povos isolados se conforma como uma arqueologia do tempo presente, então a efetivação da política oficial do isolamento criou uma prática de “arqueologia do não-contato”. Este artigo busca sistematizar uma parte do conhecimento acumulado nas últimas décadas por indigenistas, e integrá-lo à prática arqueológica, a partir da análise de ecofatos que derivam do manejo e do uso de plantas, expressos principalmente em feições antrópicas na mata.
Considerando que la gestante y la población general cursan con la misma posibilidad de contagio por SARS COV2; sin embargo, en la actualidad se conoce que el embarazo predispone a cursar con expresión grave de la enfermedad, principalmente por la condición protrombótica fisiológica de la gestación, mayor tasa de afectación pulmonar, ingreso a unidades de cuidados intensivos, intubación con vía aérea difícil y riesgo de muerte.
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