AgradecimentosPor vezes dizer obrigada é muito pouco, sinto-me assim agora, pois algumas pessoas nos concedem tanto que é difícil saber exatamente "o quê" agradecer. Mas uma tentativa é necessária, assim, sendo,... "A minha alma engrandece o Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador". Agradeço Tudo a Deus, personagem central do mito que me sustenta e conduz.Agradeço ainda:À Maria do Carmo dos Santos Domite, minha orientadora, pessoa para quem o respeito ao Outro é muito mais do que um discurso -é uma ação constante.Aos professores Ubiratan D'Ambrosio e Carmem Junqueira, pelas sugestões oferecidas por ocasião do exame de qualificação.Aos amigos professores Pedro Paulo Scandiuzzi e Eduardo Sebastiani Ferreira, não só por terem lido uma versão prévia da tese e apresentarem críticas e valiosas sugestões, mas também por um "pensar junto" e pela realização de uma reflexão a respeito não só desse trabalho, mas dos caminhos que temos trilhado.Aos professores Arthur Powell e Lafayette Moraes -o primeiro pelas sugestões e o segundo pela leitura e correção do capítulo 4 (peço-lhe desculpas por algum engano que haja permanecido).Aos professores Marta Kohl, Idméia, Marcos Ferreira e Nilson Machado, pelos ensinamentos que suas aulas proporcionaram.Aos A'uwe-xavante das aldeias de São Marcos e Água Branca, pela acolhida e pelas informações prestadas. À minha família: Alvacir -minha mãe (in memorian), pelo exemplo, confiança e incentivos. Aníbal -meu pai, pelos ensinamentos. Soraya -minha irmã pela cumplicidade e por presentear-nos com César e Vinícius. Admur -meu marido, companheiro de todas as horas, leitor interessado, crítico justo e auxiliar incansável. Aos meus filhos: Ana Clara, Lucas e Mariana -que são luzes em minha vida e alegria dos meus dias.Aos colegas do GEPEm, pelas discussões e pela amizade, todos me ensinaram muito. Em especial, agradeço à Cris pelas parcerias, ao Silvânio por apresentar-me Foucault, à Kátia pela companhia, ao Vanisio pela partilha de reflexões, ao Gilberto e ao Cláudio pelo carinho. Aos colegas da Universidade Federal de Mato Grosso -Campus do MédioAraguaia -e à Hilda Magalhães, da Universidade Federal de Tocantins, pelo trabalho conjunto e cooperativo.À CAPES, pelo auxílio financeiro. Castoriadis-Morin, 1998. O Mito de AriadneAriadne é filha de Minos e Pesífae, poderosos soberanos rodeados de uma brilhante corte; residem num grande palácio fortificado, de geometria complexatodos estes pormenores tem a sua importância -em Cnossos.É o centro de uma civilização florescente que se desenvolveu em Creta entre 2400 e 1400 a. C. , uma civilização capaz de mandar as suas naus por todo o Mediterrâneo.(Enciclopédia Einaudi, 1988, p. 254 Se no passado colonial o termo alma assumia um significado etnocêntrico, de que deveria haver uma alma humana única -e com características próximas à dos europeus -, hoje/aqui esse termo deve ser entendido de outra forma. De uma forma que não permite pensar numa alma humana única, universal, mas em várias formas de humanidade, de racionalidade, de identid...
RESUMO: Inicialmente, é evidenciada a necessidade de implementação da Lei 11.645/08, que torna obrigatória a abordagem escolar das histórias e das culturas negras e indígenas. Em seguida, defende-se que: ressaltar tais culturas e histórias não implica vê-las fechadas em si mesmas; não é necessário estabelecer oposição frontal entre brancos, negros e índios; importa evidenciar o silenciado, os mecanismos de dominação e de exploração entre os grupos humanos e dissolver nossas certezas para que, ao descobrirmos outros significados, desconstruamos nossas percepções e categorizações, tornando-nos mais capazes de abordar tais histórias e culturas. Restringindo a discussão para a área de Educação Matemática, esses tópicos são, então, discutidos a partir dos referenciais da Etnomatemática, da História Cultural e dos Estudos do Imaginário. Finalmente, nesse contexto, é apresentado um breve estudo do maracatu para sugerir aos professores algumas possibilidades de ação. Palavras-chave: Formação de Professores; Culturas Indígenas; Culturas Negras. INDIANS AND AFRO-BRAZILIANS HISTORIES AND CULTURE IN MATHEMATICS LESSONS ABSTRACT:Initially the necessity of implementation of the Law 11,645/08 is evidenced, which determines the approach of histories and the black and Indians cultures in the basic schools. After that, the arguments are presented: these histories and cultures are not close in itself; it is not necessary to establish a frontal opposition among white, black and Indians ; it matters to evidence the silenced one, the mechanisms of domination and exploration in human groups and, when discovering other meanings, we are becoming capable for approaching such histories and cultures. Shortening the discussion on the mathematical area, these arguments are discussed based on the use of Ethnomatematics, Cultural History and the Imaginary Studies. Finally, in this context, is presented a short study of Maracatu in order to suggest some possibilities of action to the teachers.
O presente ensaio tem como objetivo contribuir com o cumprimento das determinações das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 por parte dos docentes da área de Ciências Exatas. Pautamo-nos no Programa Etnomatemática e em uma perspectiva socioconstrutivista da Psicologia da Educação Matemática para sugerir que a afetividade seja tomada como fator relevante para a aprendizagem escolar. Argumentamos que a adoção deste referencial, em conjunto com uma postura pedagógica que considere os elementos estruturantes da africanidade, pode colaborar com a emergência de conceitos e valores relevantes à constituição de posturas e estratégias pedagógicas mais adequados à população brasileira.
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