Objetivo: Analisar a eficácia de exercícios de fortalecimento para pacientes pós lesão de ligamento cruzado anterior através da análise de indicadores encontrados na literatura. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática, tais dados utilizados na composição deste estudo foram coletados no banco de dados do site: PUBMED, e em revistas e livros periódicos que tenham a temática do estudo. Os documentos selecionados qual se referem ao tema, e que estão publicados nos anos 2016 a 2021 foram excluídos estudos de caso, estudos incompreensíveis, revisões sistemáticas e com a metodologia inadequada, e que foram descritos de forma incoesa e incoerente ao tema proposto Resultados: Nas buscas pelas literaturas, resultou em um achado de 1065 artigos usando as palavras chaves “anterior cruciate ligament, muscle strengtheing”, porém apenas 185 se correlacionava ao tema de lesão de ligamento cruzado anterior, destes 185 apenas 6 correspondera a todos os critérios de inclusão e descrevia diretamente sobre alguma técnica de exercício de fortalecimento pós lesão de ligamento cruzado anterior, e na análise da escala Pedro, apresentou resultado acima de 7. Conclusão: Treinamentos de força progressiva é eficiente para recuperação do quadríceps e isquiotibiais, e os exercícios de resistência excêntrico de cadeia aberta, isocinético e concêntrico auxilia no fortalecimento e na ativação neuromuscular são eficientes para recuperação mesmo que em fase tardia, a intervenção através dos exercícios de fortalecimento associadas a outras terapêuticas para recuperação do quadro de pós LCA, aumenta os efeitos da reabilitação do paciente.
O manguito rotador RC é formado pelos tendões supraespinhal, subescapular, infra espinal e redondo menor. Sendo que todos os tendões tem origem na parte anterior e superior e parte posterior da região do ombro. A estrutura do tendão é formada por seis a nove feixes estruturalmente independentes, e por água e colágeno do tipo I. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi determinar se o fortalecimento muscular é eficaz em Tendinopatia do manguito rotador. Métodos: A revisão de literatura foi realizada nas bases de dados virtuais Pubmed e PEDro. Os descritores utilizados foram os seguintes: Exercícios de fortalecimento; fisioterapia; tendinopatia do manguito rotador. Os estudos deveriam obedecer aos seguintes critérios de elegibilidade: artigos publicados na língua inglesa, intervalo de publicação de cinco anos, entre 2017 a 2021, ensaios clínicos randomizados, com pontuação superior a 6 na escala de qualidade PEDro. Resultados: Foram achados 96 artigos, sendo que entraram apenas 7 artigos relacionados ao tema. Conclusão: O presente estudo de revisão bibliográfica verificou a eficácia do fortalecimento muscular na Tendinopatia RC, em todos os estudos inclusos, os exercícios de FM excêntricos e alongamentos obtiveram grandes resultados, desde o período do quadro álgico até a funcionalidade e total mobilidade de cada participante, porém é de sumo importância obter novos estudos afim de traçar novos meios de tratamento da tendinopatia no manguito rotador.
A lombalgia ocupacional é um problema que acomete trabalhadores que permanecem por longas horas em sedestação, afeta principalmente aqueles em idade produtiva. Objetivo: analisar a funcionalidade de indivíduos com lombalgia ocupacional. Metodologia: trata-se de um estudo de caso, descritivo e quantitativo, que foi realizado com 6 indivíduos de ambos os gêneros com idade entre 25 e 50 anos, foram utilizadas a escala visual análoga, questionário Nórdico de sintomas osteomusculares, questionário de Roland-Morris e avaliação fisioterapêutica. Resultados: a média de idade foi de 31,83±9,04, a escala visual análoga teve uma média de 4,67±1,63. 83,33% apresentaram algum problema nos últimos 12 meses e 66,67% manifestaram dor lombar nos últimos 7 dias, no questionário de Roland Morris obteve-se a pontuação de 2,33±2,42, na análise de amplitude de movimento para flexão, foi possível observar a média de 86,67±9,83, em relação a amplitude de extensão a média foi de 26,67±5,16. Quando é analisado o grau de força muscular para os músculos flexores é observado uma média de 3,83±0,98, já para os músculos extensores é observado a média de 26,67±5,16. Conclusão: a lombalgia ocupacional apresenta ligação direta com a sedestação e provoca dor, fraqueza muscular e encurtamento, alterando assim sua funcionalidade.
Introdução: O alívio do quadro álgico e reestabelecimento da função articular na artroplastia de joelho caracterizam achados positivos nos pacientes submetidos à cirurgia, porém a poucos estudos regionais que investigam o impacto na qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: Avaliar o impacto da cirurgia da ATJ nas atividades de vida diária do amazônida. Materiais e Métodos: estudo analítico descritivo, analisado quantitativamente. Participaram 15 indivíduos com ATJ unilateral, idade igual ou superior a 50 anos, de ambos os gêneros e que realizaram fisioterapia após a protetização. Aplicou-se a Escala de Atividades de Vida Diária (ADLS), referente à funcionalidade do joelho e o Questionário Nórdico Musculoesquelético (NMQ), que investigou a dor. Resultados: 53,3% dos entrevistados somaram pontos iguais ou acima de 65 na ADLS. Protetizados com 12 meses de prótese apresentaram melhor score de funcionalidade, classificados como bom 92,8 e excelente 97,1. No NMQ cerca de 87% dos entrevistados relataram ter referido sintomas (dor, desconforto ou dormência no joelho e, desses, somente para 73% tiveram a necessidade de se afastar de suas atividades usuais. Conclusão: Houve melhora na função do joelho protetizado. Apesar de alguns sintomas se fazerem presente após a ATJ, esses se apresentam em menor gravidade. Contudo, pode se confirmar que a ATJ atrelada a fisioterapia no pós operatório, contribuíram para a melhora da capacidade funcional e a redução dos sintomas que afetavam em maior intensidade a funcionalidade dos indivíduos dessa pesquisa. Descritores: Artroplastia de joelho, Fisioterapia, Atividades cotidianas, Período pós-operatório
INTRODUÇÃO: Novas terapêuticas para as lesões de difícil cicatrização têm-se tornado necessárias e estão sendo pesquisadas. Nesse contexto, a carboxiterapia tem se destacado pelos seus efeitos sobre a microcirculação tecidual. OBJETIVO: avaliar os efeitos da carboxiterapia, infusão no tecido subcutâneo de CO2 medicinal, na cicatrização de lesões cutâneas em ratos Wistars. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo experimental e quantitativo, com uma amostra de 10 animais, divididos em grupo controle e grupo carboxiterapia. Todos os animais sofreram uma lesão com punch metálico de 5mm de diâmetro na região dorsal e, o grupo com terapia, tratado por 10 dias consecutivos. A região foi fotografada em vários momentos da pesquisa e, em seguida, as imagens foram analisadas pelo software ImageJ. RESULTADOS: Na análise descritiva dos dados o GC apresentou redução progressiva da área de 0,205±0,025 para 0,155±0,017 no 3º dia, 0,109±0,034 no 7º dia e 0,028±0,092 após o 10º dia. O GCa apresentou aumento da área de 0,198±0,040 para 0,207±0,035 no 3º dia, com redução para 0,109±0,012 no 7º dia e 0,044±0,030 após o 10 dia, demonstrando ser menos eficiente na cicatrização de feridas cutâneas do que a ausência de tratamento. CONCLUSÃO: A carboxiterapia não mostrou resultado significativo para acelerar o processo de cicatrização de lesões cutâneas na fase aguda, sugerindo esse período como não ideal para sua utilização.
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