O Teste de Caminhada de Seis Minutos é um exame seguro, de fácil execução e baixo custo que é utilizado em larga escala no mundo por refletir de forma mais precisa as atividades de vida diária. Entretanto, não existem estudos com amostras relevantes na região norte do Brasil, com Índice de Desenvolvimento Humano - IDH menor que a média nacional. O presente estudo objetivou estabelecer valores de normalidade para o teste em crianças saudáveis em âmbito escolar. Trata-se de um estudo transversal e prospectivo, que testou 60 crianças de ambos os gêneros, na faixa etária entre 7 e 9 anos, das redes públicas de ensino fundamental da cidade de Coari – Amazonas. A distância percorrida no teste pelas crianças foi em média 439,8±60,9 metros, significativamente abaixo dos valores de referências existentes até o momento. Houve também diferença significativa nas pressões arteriais sistólica e diastólica entre os sexos. Os valores encontrados no estudo referenciam o índice do TC6’ para a região, indicando ser importante a realização de estudos mais específicos para complementação do referencial nessa população.
RESUMO O objetivo desta pesquisa foi estabelecer valores médios percorridos para o teste de caminhada de seis minutos em crianças saudáveis no Norte do Brasil. Este foi um estudo experimental, randomizado, cego e transversal que avaliou 63 crianças saudáveis do sexo masculino e feminino, de 10 a 12 anos, que após terem seus dados antropométricos registrados foram treinadas e instruídas para a realização do teste conforme recomendações da American Thoracic Society, após avaliação-padrão. O teste foi realizado numa pista reta de 30 metros, com marcações a cada 3 metros e cones indicando onde o retorno deveria ser feito para a continuidade do teste. Ao final, foi refeita a avaliação pré-teste. Foi observado índice de massa corporal muito baixo nos meninos de 11 anos, e normal nas outras faixas. A frequência cardíaca imediata pós-teste apresentou-se significativamente elevada em todos os grupos (p<0,001), enquanto todos os outros dados cardiovasculares colhidos não apresentaram alterações. As distâncias percorridas foram significativamente inferiores às previstas por equação-padrão para todos os grupos e sexos (p<0,0001). O valor médio percorrido encontrado em meninas foi de 436,30±56,74m e 460,80±63,90m em meninos, enquanto a média geral foi de 445,70±54,10m, abaixo dos valores esperados para a amostra. O resultado obtido pelo grupo estudado, menor que a média esperada, pode ser creditado ao fenótipo regional, mas o Índice de Desenvolvimento muito mais baixo que a média brasileira deve ter sua influência mais bem estudada. Espera-se que os achados contribuam no apontamento de valores de referência do teste em crianças do Norte brasileiro.
OBJECTIVE: To study whether changes in dynamic knee valgus or varus were associated with changes in pain or function in people with knee disorders. DESIGN: Systematic review with meta-analysis. LITERATURE SEARCH: We searched the MEDLINE, Embase, CINAHL, SPORTDiscus, Cochrane Library, and Web of Science, from inception up to January 2023. STUDY SELECTION CRITERIA: We included randomized controlled trials investigating the effects of nonsurgical (including nonpharmacological) interventions for knee disorders on frontal and transverse plane knee and hip movements during functional tasks, which reported pain and/or function outcomes. DATA SYNTHESIS: The relationship between changes in kinematics and pain/function was analyzed using a 2-stage structural equation modeling approach. RESULTS: From 42 202 records, 48 trials met the eligibility criteria. For people with patellofemoral pain (25 trials, n = 894), there was moderate evidence that changes in the knee and hip movements were significantly correlated with changes in pain and function (r= −0.69 to 0.73), except for the knee transverse plane movements and for the relationship between hip transverse plane movement and function. For people with knee osteoarthritis (15 trials, n = 704) and anterior cruciate ligament injuries (8 trials, n = 198), the evidence was limited and uncertain. CONCLUSION: The relationship between changes in movement control and clinical outcomes was consistent in people with patellofemoral pain. For people with knee osteoarthritis or anterior cruciate ligament injuries, there was a paucity of evidence that precluded a proper evaluation of the relationship between dynamic knee movement control, and pain and function. J Orthop Sports Phys Ther 2023;53(7):388–401. Epub: 18 April 2023. doi:10.2519/jospt.2023.11628
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