Objetivo: ressaltar a importância da utilização da escala de Braden na prevenção de lesão por lesão-LPP em paciente de UTI, e enfatizar as medidas preventivas utilizadas pela equipe de enfermagem. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa com embasamento nas bases de dados da Literatura Latino Americana e Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), Banco de Dados de Enfermagem (BDENF) e MEDLINE, com publicações nacionais no período de 2016 a 2021. Resultados: Uma amostra total de 37 artigos foi localizada nas bases de dados, ao fim do processo foram excluídos 25 documentos e foram selecionados para compor os resultados deste estudo 12 artigos. As principais dificuldades citadas no uso das medidas preventivas foram: a falta de material na instituição, falta de recursos humanos, falta de pratica em manusear as planilhas já existentes e a demanda de pacientes com mobilidade restrita. Conclusão: Foi possível observar que a Escala de Braden tem um resultado eficaz quando utilizada, porém ainda não está totalmente difundida e não é utilizada como um instrumento preditivo.
Introdução: A imunossupressão pode ser um risco para o aparecimento de lesões por pressão pois o iminente emagrecimento desses pacientes deixa bem evidentes as proeminências ósseas facilitando a constante pressão nestes locais. Objetivos: Descrever as condutas assistenciais e preventivas de enfermagem frente a pacientes com doenças infectocontagiosas e parasitárias portadores de lesões por pressão. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa retrospectiva de caráter descritivo com abordagem quantitativa onde as variáveis utilizadas foram obtidas a partir de informações secundárias existentes no banco de dados da comissão de curativos de um hospital referência em infectologia. Resultados: Foram analisados registros de 25 pacientes com lesões por pressão, destes, 96% eram pacientes acamados e a maioria apresentavam lesões por pressão infectadas. Quanto ao perfil epidemiológico observou-se que o gênero masculino foi o mais acometido (84%), tendo como patologia de base aquela causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (92%). Das condições socioeconômicas observou-se que 48% deles não tinham nenhuma renda. Quanto aos aspectos nutricionais, 76% eram emagrecidos e com baixo peso. Quanto à classificação das lesões, 42,9% eram três. As condutas terapêuticas de enfermagem mais evidentes nos registros foram: a limpeza dos ferimentos com soros fisiológicos a 0,9% e glicosado a 0,5% mornos (para limpar, hidratar e facilitar o crescimento de células neófitas), também o emprego de desbridantes autolíticos. Quanto às ações para profilaxia, a utilização das determinações existentes nas variáveis da escala de Braden foram as mais utilizadas. Conclusão: Ainda há a necessidade de sensibilização do corpo de enfermagem quanto ao compromisso em aplicar todas as determinações já existentes nas normativas do Ministério da Saúde-MS para benefícios destes pacientes acamados no que diz respeito à prevenção de lesões preveníveis, principalmente os que têm perda de tecido adiposo em grandes proporções em virtude da imunossupressão.
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