What are Indian and Japanese reactions to China's rise in economic, political and military terms? According to realist tradition, their option would be between balancing and bandwagoning. Applying Stephen Walt's balance of threats approach, this work aims to analyze Indian and Japan responses to an increasingly powerful China; its conclusions point to an evolving relationship between India and Japan, in military terms, especially after 2005.

No abstract

Several Marine Protected Areas have been created in the world, in part to fulfill one of the United Nations Convention on Biodiversity goals as to preserve at least 10% of each country’s coastal and marine areas. This study aims at analyzing military presence in the Brazilian oceanic islands of Fernando de Noronha, Trindade & Martin Vaz and São Pedro & São Paulo and how it interacts with the environmental approach, since the three encompass Large Scale Marine Protected Areas. A brief overview about the importance of the islands to Brazilian geopolitical thinkers is shown, as well as the theoretical issues regarding the military presence in preserved environmental areas. Those results are then applied to the three Large Scale Marine Protected Areas’ present situation, with the conclusion pointing to a positive feedback loop, with significant and favorable results on environmental and military approaches, as well as regarding geopolitical goals.

O trabalho se propõe a investigar a articulação entre Defesa e Política Externa brasileiras, consubstanciada na Estratégia Nacional de Defesa (END), em conjunto com os demais países componentes da Bacia Sul-Atlântica, para a construção e fortalecimento de uma comunidade de segurança no Atlântico Sul e na Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS), entre os anos de 2008 e 2014. Esse processo se dá pela criação de uma identidade regional sul-atlântica alicerçada na cooperação e confiança mútuas entre os países da ZOPACAS, com uma estratégia convergente entre os Ministérios de Relações Exteriores, Defesa e a Marinha do Brasil para a realização dos objetivos nacionais no Atlântico Sul. Para tal, a política externa brasileira tem demonstrado uma ativa disposição em cooperar com os demais países da ZOPACAS, sobretudo na prevenção de ameaças neotradicionais e aos recursos naturais e energéticos existentes no espaço marinho sul-atlântico. O trabalho se utiliza da Teoria dos Complexos Regionais de Segurança, (TCRS), de Buzan e Waever (2003), e propõe que tal comunidade de segurança do Atlântico Sul poderia ser caracterizada como um Subcomplexo Regional de Segurança.