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Introdução: o câncer é uma doença crônica que pode ser tratada de diversas formas, uma delas é a quimioterapia, a qual é um tratamento que faz uso de medicações para danificar as células causadoras do tumor, esse procedimento causa diversos efeitos colaterais deletérios à qualidade de vida do paciente. Os tratamentos como a quimioterapia neoadjuvante e a quimioterapia intraperitoneal hipertérmica, visam promover melhor qualidade de vida ao paciente e amenizar os sintomas causados pela doença. Objetivo: esclarecer a relação do tratamento quimioterápico com qualidade de vida do paciente oncológico. Materiais e Métodos: trata-se de uma revisão narrativa da literatura, feito o levantamento de artigos na base SciELO, publicados no período entre 2017 a de 2020, utilizando o filtro qualidade de vida e o seguinte descritor “quimioterapia AND qualidade de vida”, foram encontrados no total 53 artigos e selecionados 3 artigos seguindo o critério de inclusão sobre o impacto da quimioterapia na qualidade de vida do paciente. Resultados: Vários tratamentos podem ser selecionados, como a neoadjuvante, mais utilizada, e a intraperitoneal hipertérmica, correspondente a uma alternativa para tratamentos oncológicos em pacientes com grande volume tumoral, e não influencia negativamente na qualidade de vida do paciente, visto que é administrado apenas no intraoperatório, não possibilitando maiores complicações por não necessitar a implantação de dispositivos de acesso peritoneal e possuir alta sobrevida. Conclusão: determinados tipos de pacientes com câncer apresentam maior risco baseado nos fatores laborais, o que afeta diretamente a qualidade de vida, função física e mental do paciente. Nesse sentido, estudos têm demonstrado que pacientes tratados com a quimioterapia intraperitoneal hipertérmica possui menos efeitos colaterais do que a quimioterapia neoadjuvante. Portanto, é importante um suporte multiprofissional para que seja suficiente para evitar evolução negativa da condição do paciente.
Introdução: No Brasil, as discussões sobre a necessidade de reformulação da formação dos profissionais de saúde envolveram múltiplos marcos regulatórios. Considerando que uma assistência de qualidade economicamente viável envolve a formação de profissionais de saúde que possam liderar e colaborar em equipes interprofissionais, a educação interprofissional (EPI) é vista como uma estratégia para se destacar no processo de educação em saúde, pois promove potencialidades. A EIP originou-se da compreensão das dificuldades de comunicação e colaboração entre diferentes ocupações, e sua formação é caracterizada pela penetração de métodos não profissionais nos cursos da área da saúde. Objetivos: Identificar os obstáculos que se apresentam na prática profissional como reflexo da escassez do debate à formação. Material e métodos: Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, a partir do levantamento de artigos na base Google Scholar e SciELO, publicados no período entre 2017 e 2021. Foram encontrados 25 artigos utilizando o descritor “educação interprofissional AND formação profissional”, sendo selecionados 4 artigos, a partir do critério de inclusão: a inserção do debate na formação de profissionais e seus reflexos na atuação profissional. Resultados: Embora o SUS se baseie nos princípios da universalidade, integralidade e equidade e valorize o trabalho em equipe, o processo formativo ainda se organiza em um modelo curricular básico uniprofissional, o que leva à dispersão e ao isolamento do trabalho dos profissionais de saúde. A transformação do sistema de educação e saúde deve ocorrer nos níveis das relações interpessoais, das mudanças curriculares e das políticas de saúde e educação, de forma interdependente e clara, de forma a reorganizar os processos de trabalho em saúde e melhorar a assistência prestada. Conclusão: O currículo interprofissional exige que o ensino dos professores valorize os processos interativos, coordene as expectativas, promova a interação, estimule a reflexão, use técnicas baseadas na prática e forneça feedback sobre como fornecer cuidados e resolver problemas centrados no paciente. Portanto, tendo em vista a mudança de paradigma no campo da educação em saúde, a inovação educacional contínua e as mudanças nos cursos e métodos, incluindo tecnologias de informação e comunicação, a preparação pré-didática dos professores é necessária.
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