Schumepterian growth theory stresses the role of structural change in long run growth. Countries which increase the share of technology-intensive sectors in their economic structures benefit more from technological learning and innovation. In addition, they are more able to respond to changes in the international markets and to enter in sectors whose demand grows at higher rates. The paper compares Brazil and the CIBS from the point of view of the direction and intensity of structural change. It is suggested that structural change has been relatively weak in Brazil and that this is associated with a less dynamic growth performance since the 1980s.
Há supremacia do campo midiológico em relação ao cotidiano? Esta é a questão que (re)convocamos no presente estudo ao invertermos o eixo tradicional teórico do problema, entendendo a comunicação e a cultura cotidianas como aspectos relevantes a serem considerados pelas mídias. Cultura aqui, assim como informação, é entendida como um bem público, um direito da coletividade que precisa de significação.
ResumoNeste trabalho, utiliza-se o comércio internacional como uma lente para captar a intensidade tecnológica da estrutura produtiva brasileira. Considera-se que produtos com maior conteúdo tecnológico vistos pelo lado das exportações indicam melhor qualificação da indústria local, contribuindo para uma inserção mais dinâmica nas relações de trocas internacionais. Há alguns indicadores sugeridos para avaliar a evolução da intensidade tecnológica do comércio brasileiro, inclusive a destinação das exportações e uma comparação com a estrutura comercial da Organização para a Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE). Discute-se, dessa forma, em que medida a mudança estrutural no Brasil tem favorecido os setores dinâmicos na tecnologia e comércio. Finalmente, uma matriz de dinamismo comercial é sugerida, combinando indicadores de intensidade tecnológica com o índice de vantagem comparativa revelada.Palavras-chave: Comércio exterior; Tecnologia; Estrutura produtiva. Abstract International competitiveness and technology: an analysis of the structure of Brazilian exportsIn this work, international trade is used as a specific vantage point to analyze the technological intensity of Brazil´s productive structure. Exports with a higher technological intensity indicate greater local technological capabilities, this leading to a more dynamic international insertion regarding terms of trade. Several indicators are used to measure this intensity, among which are the destination of Brazilian exports and a comparison of Brazilian and OECD exports. These are used to assess the extent to which structural change in Brazil has favored sectors in which technical change and demand growth are higher. Lastly, a matrix of trade dynamism is constructed, crossing the indicators of technological intensity with the index of revealed comparative advantage.
O objetivo do artigo é destacar as ações do governo brasileiro por meio do crédito para pesquisa e desenvolvimento dirigidas à produção de etanol, destacando-se o caso da segunda geração. Apresenta ainda exame do crédito e das subvenções concedidos a projetos relacionados ao etanol pelas duas principais instituições subordinadas ao governo federal no fomento a P&D e investimentos de longo prazo: a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A argumentação leva em conta a importância estratégica destes produtos para o dinamismo do segmento sucroalcooleiro, com repercussões positivas no conjunto da economia, disseminando novas tecnologias e conhecimentos.Palavras-chave: Etanol, políticas públicas, biocombustíveis, FINEP, BNDES.
RESUMO -A análise das oportunidades e desafios que se abrem para o Brasil na economia internacional deve necessariamente levar em conta o novo cenário definido pela integração plena da China e da Índia ao comércio. A expansão da demanda de commodities impulsionada por esses países tem sido uma fator favorável ao crescimento econômico. Ao mesmo tempo, ela tende a reforçar uma especialização em setores que no longo prazo não são os mais dinâmicos do ponto de vista de demanda e da geração de tecnologia. Tanto os indicadores de especialização do Brasil, como a análise do conteúdo tecnológico do comércio com a China, confirmam essa preocupação com relação à natureza da inserção brasileira no ciclo recente de expansão do comércio mundial.Palavras-chave: Comércio internacional. China. Exportações brasileiras. INTRODUÇÃOA ascensão da economia chinesa a um lugar de destaque no comércio é, sem dúvida, uma das mudanças mais importantes ocorridas nas últimas décadas, redefinindo as modalidades e intensidade dos fluxos de comércio e investimento em nível global. Os seus efeitos sobre América Latina e sobre o Brasil em particular têm várias facetas. Por um lado, a China é uma força impulsora do comércio e por isso tem efeitos benéficos sobre as taxas de crescimento, especialmente sobre os exportadores de commodities e de bens de capital mais complexos. Por outro lado, na medida em que no caso latino-americano a demanda chinesa concentra-se em commodities com baixo nível de processamento, ela tende a reforçar um padrão de especialização internacional que é menos dinâmico quanto à geração de tecnologia.Finalmente, no caso das economias latino-americanas cujas exportações dependem bastante de atividades intensivas em mão-de-obra (América Central e, em menor medida o México), o efeito da concorrência chinesa tem sido negativo.Neste artigo, discutem-se rapidamente as distintas facetas do impacto da China sobre América Latina e Brasil. Na primeira seção analisa-se a composição dos fluxos de comércio.
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