Objective: To validate the construct and test the reliability of the Brazilian version of Hypertension Knowledge-Level Scale. Methods: Methodological research with 220 participants in a primary health care unit from Curitiba, Paraná. The data were collected with a social demographic questionnaire and the Brazilian version of the scale. The construct validity and reliability were assessed using Cronbach’s Alpha, Pearson’s Correlation and Analysis of Variance. The discriminant validity was verified comparing groups of people with hypertension and without, using T test. Results: Cronbach’s Alpha was 0.74. The groups comparison showed that people with hypertension had better results (p<0,001). Pearson’s Correlation showed that the questions measure different aspects of the same construct, justifying its organization in subdimensions. Conclusion: The Brazilian version of Hypertension Knowledge-Level Scale is a reliable instrument, which had its construct and criterion validated to measure knowledge about hypertension among Brazilian people. It can help health professionals with planning educative actions.
Objetivo: comparar a percepção de competência clínica dos estudantes de Enfermagem ao início e ao final dos estágios supervisionados do último semestre da graduação. Método: trata-se de estudo descritivo e longitudinal, com abordagem quantitativa realizada nas dependências do curso de Enfermagem de uma universidade pública. Participaram 17 acadêmicos do último período da graduação em Enfermagem. A coleta de dados foi realizada no período de fevereiro a junho de 2017, em dois momentos, no início e término do semestre letivo, mediante aplicação do questionário de competência clínica traduzido e adaptado transculturalmente, que possui 48 questões divididas em dois domínios: comportamentos profissionais de Enfermagem e competências/habilidades. Resultados: as participantes eram do sexo feminino, com idade média de 26,2 anos e ingressaram na instituição entre 2012 e 2013. Houve significância estatística quando comparadas a percepção de competências antes e depois do estágio em ambos os domínios (p<0,01). Conclusão: os discentes perceberam melhora na competência clínica, e ao final do estágio afirmaram serem capazes e terem habilidades para realizar atividades sozinhos ou com alguma supervisão.
Objetivo: Caracterizar na literatura científica estudos sobre a ansiedade em profissionais de saúde atuantes no combate a pandemia do novo coronavírus e identificar as principais alterações fisiológicas e psicológicas entre os profissionais da saúde atuantes na pandemia da Covid-19. Método: Trata-se de revisão integrativa, sendo a busca realizada em janeiro de 2021, nas bases de dados: LILACS, MEDLINE e BDENF. Usaram-se os descritores Anxiety, Coronavirus Infections e Health Personnel e os critérios de inclusão foram artigos completos, nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados entre 2019 a 2021. Optou-se por excluir revisões de literatura e artigos de opinião. Resultados: Foram analisados 50 artigos. Os participantes foram enfermeiros (50%); médicos (26%) e outros trabalhadores de saúde (24%). A maioria das participantes eram do sexo feminino, (72%) e jovens com menos de 40 anos (100%). Dentre as questões de ansiedade, em sua totalidade (100%), foram relatados sintomas como insônia, esgotamento e depressão. Conclusão: A pandemia causada pela Covid-19 intensificou diversos fatores causadores de ansiedade em profissionais da saúde, entre eles estão alta carga de trabalho, longas jornadas e estresse. A compreensão desses fatores apresenta-se relevante para a adoção de medidas que possam evitar tais prejuízos para os profissionais de saúde.
Objetivo: Identificar as ferramentas de avaliação utilizadas em pesquisas de enfermagem nos adultos com doenças crônicas. Métodos: Revisão integrativa que seguiu seis etapas, com busca dos estudos primários na Biblioteca Virtual de Saúde e na National Library of Medicine, com os descritores “adulto”, “doença crônica”, “escalas”, ”instrumentos”, “questionários”, “cuidados de enfermagem”, “adult”, “chronic disease”, “scale”, “instrument”, “questionnaire” e “nursing care”. Os critérios de inclusão foram publicações de 2008 a 2018, em português, inglês e espanhol. Na busca inicial obtiveram-se 377 estudos, aplicou-se os critérios permanecendo 20, dos quais 15 compuseram a amostra final. Resultados: Sete estudos avaliaram as condições clínicas/emocionais, autoeficácia, sintomas e qualidade de vida; cinco mensuraram os benefícios das intervenções; e três construíram novas ferramentas. Dentre os instrumentos mais utilizados estavam o Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey, Hospital Anxiety and Depression Scale, Beck Depression Inventory e o Mini Exame do Estado Mental. Considerações finais: Considera-se que o emprego de ferramentas de avaliação deve ser estimulado desde a formação acadêmica, para a construção do raciocínio clínico, avaliação e planejamento do cuidado de enfermagem. As limitações referem-se aos critérios de inclusão e exclusão dos artigos, o recorte temporal e o número de base de dados pesquisada.
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