Objetivou-se com esse estudo caracterizar e definir o perfil socioeconômico do consumidor de carne suína e derivados no município de Irecê, Bahia, Brasil. Para isso, foram entrevistados aleatoriamente 424 moradores de diferentes bairros e estrato social do referido município no período de março a maio de 2022. Gênero, faixa etária, faixa salarial e escolaridade serviram de base para caracterização da população entrevistada, assim como o consumo ou não de carne suína e seus derivados. Os dados obtidos foram tabulados no programa Microsoft Excel® e feita a análise percentual e descritiva dos mesmos. A carne suína se apresenta como sendo a 3ª na preferência de compra de proteína de origem animal pelos participantes da pesquisa (5,7%), depois da carne bovina (46,7%) e carne de aves (44,6%) em primeiro e segundo lugares, respectivamente. A maioria dos entrevistados consomem carne suína e seus derivados (79,3%). A costela o principal corte de preferência dos consumidores (59%). 56,8% dos entrevistados não sabem responder se existe algum benefício à saúde humana pelo consumo da carne suína; embora 71,9% dos entrevistados, considere a carne suína saudável. Dos entrevistados que não consideram a carne suína saudável (28,1%), 33,8% acreditam que a carne suína transmite doenças. 84,2% dos entrevistados afirmaram consumir derivados de carne suína. A linguiça calabresa o derivado de maior preferência (71%). A falta de informação e os mitos atrelados à carne suína ainda demonstram forte relação com o consumo dessa fonte de proteína animal. Assim, é necessário a implantação de campanhas informativas visando esclarecer ao consumidor à relação da sanidade dos animais abatidos e comercializados, a qualidade de produtos e os benefícios do consumo de carne suína para alavancar o setor suinícola da cidade de Irecê-BA e região.
Os médicos veterinários estão aptos para atuar na integração homem, animal e ambiente. A ação desses profissionais consiste na aplicação do conhecimento em favor da proteção e promoção da saúde humana pelos vários papéis em que o veterinário pode desempenhar dentro da saúde coletiva. No entanto, mesmo em 2022, ainda há falta de reconhecimento dessa categoria como agentes de saúde pública, especialmente por parte dos profissionais e estudantes da área da saúde. Neste contexto, é necessário mensurar em que nível está a percepção de estudantes e trabalhadores na área da saúde sobre o papel do médico veterinário em atividades de saúde pública. Objetivou-se avaliar como o médico veterinário é visto perante a sua atuação na saúde pública pelos profissionais e graduandos em cursos da área da saúde.
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