Metabolizable energy levels maintaining digestible lysine:calorie ratio in diets for finishing barrowsABSTRACT -Forty barrows from commercial hybrids averaging initial weight of 60.1 ± 1.3 kg were used in a trial to evaluate different ME levels, maintaining the digestible lysine:calorie ratio, on the performance and carcass characteristics. A randomized block experimental design with four treatments, five replicate and two animals per experimental unit was used. The treatments consisted of four ME levels (3,100, 3,230, 3,370, and 3,500 kcal/kg) with 2.41 g of digestible lysine/Mcal of EM ratio. Animals were fed until the end of the experimental period, when the animals reached 95.46 ± 2.89 kg. It was observed linear effect of treatments on feed intake. Feed:gain ratio increased linearly as the ME levels increased. There was no treatment effect on energy efficiency, weight gain, carcass yield, backfat thickness and lean meat yield. It was concluded that increasing ME levels (3,100 to 3,500 kcal/kg, maintaining the dietary digestible lysine:calorie ratio of barrows, increase feed:gain ratio and decrease feed intake with no effect on weight gain and carcass characteristics.Key Words: carcass, energy density, finishing phase, genotype IntroduçãoO conteúdo energético das rações é um dos fatores nutricionais mais relevantes para o desempenho de suínos na fase de terminação. Em geral, a energia é o componente nutricional que mais onera a alimentação, pois a maior parte da ração é constituída por alimentos energéticos. Por isso, a busca pela eficiência na nutrição energética dos suínos, aliando ganhos biológicos e econômicos, tem sido contínua.Os suínos, especialmente na fase de terminação, tendem a alterar o consumo de ração, procurando ajustá-lo aos níveis de energia da dieta. Quanto mais elevado o nível de energia, menor o consumo voluntário. Portanto, a utilização de rações com alta densidade energética na fase de terminação torna
Effect of feeding reduced crude protein, amino acid-supplemented diets on performance of castrated swine from 15 to 30 kg on high environmental temperature ABSTRACT -A trial was conducted to evaluate the effect of reduced CP, amino acid-supplemented diets on performance of castrated males swines on high environmental temperature (32ºC). A total of sixty crossbred piglets (Landrace x Large White) averaging initial weight of 15.2 kg was allotted to completely randomized experimental design with five treatments (18, 17, 16, 15, and 14% of CP), six replications and two animals per experimental unit. The experimental diets were fed to swine ad libitum until the end of the experiment, when the animals averaged 29.9 kg. The average temperature in the room was maintained in 32.3ºC, with relative humidity of 75.9%, corresponding a black globe-humidity index (BGHI) of 82.6. The reduced CP level, amino acidsupplemented-based diets did not affect the evaluated parameters (feed intake, weight gain and feed:gain ratio). No treatment effect on digestible lysine and energy intakes was observed. Gradual reduction on daily nitrogen intake was observed. Decreasing dietary CP levels affected only fat deposition rate. The highest values of relative and absolute weights of liver and stomach and the relative weight of kidneys were observed in the animals fed diets with the highest dietary CP level. It was concluded that the dietary CP level can be reduced from 18 to 14% for castrated piglets from 15 to 30 kg on high environmental temperature, with no effect on performance, since diets are supplemented with the essential amino acids.Key Words: amino acids, high environmental temperature, nutrition, swine IntroduçãoDe modo geral, os alimentos ricos em proteína são mais onerosos que os energéticos. Portanto, na prática, deve-se conhecer a quantidade mínima de proteína necessária para otimização da produção animal.A proteína constitui um dos principais componentes dos órgãos e das estruturas do organismo animal, sendo
RESUMO -Objetivando-se avaliar níveis de proteína bruta da ração para suínos machos castrados em fase inicial de crescimento, mantidos em ambiente de baixa temperatura (15ºC), foram utilizados 60 suínos mestiços (Landrace x Large White), com peso inicial médio de 15,1 ± 0,50 kg e idade média de 56 ± 3,6 dias. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos de rações com 17,0; 18,0; 19,0; 20,0 e 21% de proteína bruta (PB). Os níveis de PB da ração influenciaram o ganho de peso diário, que aumentou de forma quadrática até o nível de 19,6%. A conversão alimentar também variou de forma quadrática, melhorando até o nível de 20%. Os consumos de ração e de energia digestível diários não foram influenciados pelos tratamentos. O ajuste dos dados pelo modelo LRP indicou como nível adequado 20% de PB, a partir do qual os dados permaneceram em um platô. Os tratamentos influenciaram a taxa de deposição de proteína, que aumentou de forma linear, enquanto a de gordura não variou. Concluiu-se que o nível de 20% de PB da ração, associado a um consumo de 10,7 g de lisina diário, promove os melhores resultados de desempenho para suínos machos castrados de 15 a 30 kg, mantidos em ambiente de baixa temperatura. IntroduçãoAs exigências nutricionais dos suínos devem ser estabelecidas para as diferentes fases de desenvolvimento e também para os diferentes ambientes aos quais são submetidos, uma vez que o ambiente térmi-co pode influenciar o consumo voluntário e a composição de ganho (Schenck et al., 1992).Os suínos, como animais homeotérmicos, podem apresentar seu máximo potencial genético quando se encontram na zona de conforto térmico (temperatura ótima). A zona de conforto térmico compreende a faixa de temperatura ambiente efetiva, na qual o calor produzido durante os processos de mantença e produção é igual ao calor perdido para o ambiente térmico, sem aumento da produção de calor metabó-lico. O conforto térmico é dependente de diversos fatores, alguns ligados ao animal, como: peso, idade,
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