INTRODUÇÃO: A corrente interferencial é uma modalidade bastante utilizada, porém, apresenta como fator limitante a quantidade de acomodações, o que é comum em eletroestimulação. Apesar de possuir alguns recursos que visam reduzir a adaptação fisiológica, não é totalmente eficaz; neste sentido, pode haver diferenças devido à técnica de uso. Assim, o presente estudo pretendeu analisar se há diferenças na adaptação para as formas bipolar ou tetrapolar em indivíduos com dor lombar crônica não específica. MÉTODOS: ensaio clínico cruzado, composto por 15 voluntárias com dor lombar crônica não específica, as quais receberam terapia bipolar ou tetrapolar em semanas subsequentes. Foi explicado sobre a adaptação à corrente e o que deveria avisar quando ocorresse, e, desta forma, foi computado o número de vezes em que o fenômeno ocorreu, o tempo necessário até ocorrer a primeira adaptação, a intensidade inicial da corrente utilizada e o quanto aumentou-se após a primeira adaptação. RESULTADOS: para nenhuma das variáveis analisadas, foi observada diferença significativa entre as duas técnicas (p>0,05). CONCLUSÃO: as técnicas analisadas não mostraram diferenças na adaptação em mulheres jovens com dor lombar não específica.
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