Em um ambiente ávido pelo controle de custos, entender o comportamento da organização é primordial para mensuração e quantificação de processos. O conceito de Sistema de Controle Gerencial (SCG), tem em seu princípio básico a estruturação e organização de informações de modo que sejam úteis aos gestores nos processos decisórios. Conhecendo o que é o conceito, entende-se a extensão das suas aplicações e implicações. Este estudo objetiva verificar se as decisões sobre a ativação da ferramenta turnover possuem alguma (cor)relação com a Avaliação de Desempenho (AVD). Os dados foram coletados em uma empresa concessionária de energia, abrangendo várias fases de gestão ao longo do tempo e suas diferenças nos modelos de avaliação. Com os dados quantitativos disponíveis, pode-se avaliar estatisticamente as ferramentas. A importância de um estudo deste tipo, tanto para a organização quanto para a academia, é verificada pela mensuração de duas variáveis que são conectadas subjetivamente. Os resultados demonstram a não relação entre as ferramentas de Avaliação de Desempenho e turnover, mas, abre novas possibilidades de pesquisa na organização, que podem ser mais determinantes a decisão do turnover e dúvidas sobre a efetividade da Avaliação de Desempenho.
Introdução: Queixas álgicas e problemas osteomusculares são prevalentes em musicistas, tendo como fatores determinantes questões físicas, cognitivas, organizacionais e autoconsciência corporal, podendo surgir já no contexto universitário. Objetivo: Investigar a autoconsciência corporal e sua relação com o surgimento de queixas álgicas em estudantes universitários de música. Métodos: Estudo transversal conduzido no ano de 2019, com 34 estudantes de música de universidade pública situada ao sul do estado do Ceará, Brasil. Utilizou-se a Bateria de Autoconsciência Corporal e Saúde Ergonômica de Músicos, composta pelas escalas: autoconsciência corporal (A), autopercepção da dor (B) e aspectos preventivos (C), e questionário com dados sobre a prática musical curricular. Análises descritivas e testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis foram realizados. Resultados: Houve queixas álgicas em 67,6% dos estudantes e baixa expressividade da autoconsciência corporal em 50%. Associaram-se negativamente: autoconsciência corporal e problemas osteomusculares (p=0,04); autopercepção da dor e queixas álgicas após sete dias (p=0,004) e dor pós-performance (p=0,03); aspectos preventivos e dor nos últimos sete dias (p=0,01). Associaram-se positivamente: autoconsciência corporal e ausência de problemas osteomusculares (p=0,004); aspectos preventivos e realização de alongamentos na rotina musical (p=0,04). Não houve variáveis associadas positivamente à autopercepção da dor. Conclusão: O estudo contribuiu para importantes reflexões sobre o aparecimento de queixas álgicas osteomusculares entre os estudantes e destacou aspectos da prática instrumental que poderão auxiliar na elaboração de estratégias preventivas e promotoras de hábitos saudáveis no contexto universitário, com ênfase na autoconsciência corporal.
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